A minha estreia com Ondjaki deu-se no verão passado. Cruzei-me com muitas menções suas pelos blogues que acompanho, além de que quando terminei Mia Couto, havia metido na cabeça que o exploraria. Aconteceu num dia em que fui à praia. “Os da minha rua” foi uma das minhas companhias desta atividade que tanto amo fazer […]
A vida de adulto traz muitas coisas, inclusive o afastamento d’a criança interior que somos. Felizmente um tropeço fez-me redescobri a minha!
A minha relação com o dinheiro nunca foi muito boa. Só me dei conta disso nas últimas sessões de terapia, antes de decidir dar uma pausa indeterminada na mesma. A questão veio ao de cima por vários motivos: Isto para não mencionar outras questões pessoais que não são para aqui chamadas. Apesar de ter sido
Apreciar os momentos simples. Agradecer todos os dias, mesmo pelas coisas menos boas. Priorizar o meu bem-estar, mesmo que isso dê a impressão de ser indecisa. Mudar de ideias as vezes que forem necessárias até encontrar o meu caminho. Questionar tudo o que for contra, ou a favor, dos meus valores. Pores do sol vistos
sobre o EP68 – estranhar o saudável A experiência que tive no trabalho passado foi ambígua. Contudo, escolhi focar -me essencialmente na parte boa que foi ter conhecido pessoas incríveis que me inspiraram a questionar em que tipo de tribo quero pertencer. Mesmo quando ouvia falar do conceito, nunca tinha parado para pensar nele. Para
E aqui vai a retrospetiva de maio! Foi um mês acerca do qual levaria meses para poder falar. Vivi experiências muito intensas, essencialmente, de despedidas. Não as formalizei, pois, detesto-as. No entanto, foram deveras necessárias para me aproximar dos objetivos que quero cumprir. Despedi-me de pessoas, do trabalho, daqueles de quem pensei que nunca sentiria
Estou a levar tanto tempo a escrever sobre este livro quanto levei para o ler. Por norma, não procrastino com Saramago. Só que, ultimamente, tenho explorado novas facetas do meu lado leitora. Sinto que os gostos querem mudar, eu é que não os deixo se concretizarem. Alimentei a curiosidade sobre o homem duplicado desde que
Tentei, sem muito sucesso, desenvolver determinados textos ao longo da semana. Acontece, no entanto, que o meu computador fez birra, desmotivando-me por completo. A um dia de terminar a minha jornada no trabalho antigo, escrevi a nota solta #9 da minha newsletter… Desde cedo daquele dia que fui magicando no que queria dizer, então, assim
Foi numa manhã em que tive de deixar o carro no mecânico. Usei-a para chegar mais cedo a Lisboa, pois não compensaria regressar a casa e, posteriormente, apanhar os transportes. Não queria matar tempo no recinto do trabalho, por muitos descontos que tenha. A solução foi caminhar em direção a um restaurante que já conhecia.
Todas as receitas que partilho aqui têm uma história por detrás. Com este bolo de limão sem glúten não poderia ser diferente. Raros são os bolos que faço e que resultem. Tenho muita dificuldade em acertar, mesmo quando sigo receitas. Sou mais prendada para os salgados do que para os doces. No entanto, essa crença
Preciso de começar por destacar as características do Honest Greens que me chamaram logo à atenção. Não só apresenta um desenho espacial que, nos meus pensamentos de arquiteta, conceberia, como todo um conceito que não deixa os amantes de café de mãos a abanar. A minha curiosidade já pendia pelas vezes em que havia passado
Abril. Que dizer de abril? Não sei. A retrospetiva de abril poderia terminar por aqui porque, realmente, não tenho palavras que bastem. São tantas coisas para mencionar que se bagunçam umas às outras. Se em março senti-me cansada, abril foi apenas uma extensão desse cansaço. Estou a habituar-me à nova rotina, sempre levando em conta
