Não houve um único dia em que não tenha pensado no blogue enquanto permaneceu fechado. Houve dias em que realmente não tive horas disponíveis para me sentar para cuidar dele. Tantos mais foram os que optei por usar para descansar. O que importa é que o essencial ficou feito, sendo que os detalhes serão alterados […]
Há qualquer coisa nestes dias de transição, em que o verão deixa de ser verão e o outono começa a explorar o seu terreno, que me fazem lembrar de coisas. De sensações, sonhos, aleatoriedades. Apesar de não saber ao certo do que é que o meu corpo se começa a recordar, vou sentindo arrepios na
Dei-me conta de que não tenho escrito muito para aqui por uma razão que sempre enumerei e que, por anos, me impulsionou a produzir textos desenfreadamente. Quando escrevo bastante, muitas vezes coincide com épocas da minha vida em que estou perdidamente apaixonada. Não é a primeira nem última vez que o menciono, seja aqui ou
Julho foi um mês extremamente bondoso. Apesar das crises existenciais marcarem pontualmente a sua presença, dediquei a maior parte do tempo a consagrar atividades que me enchem o coração. Quando meti na cabeça, em junho, que começaria a ilustrar, jamais imaginaria que isso me abriria portas para a realidade que sempre imaginei para mim. Não
Tenho este tema por desenvolver há meses. Inicialmente, inspirei-me nas flores que tenho recebido por parte dos meus amigos, sobretudo da Inês. A Inês é uma pessoa com quem tenho desenvolvido uma amizade muito bonita que, a cada semana, se vai adequando às nossas fases de vida. O mais bonito, pelo menos para mim, é
Junho passou com a mesma rapidez com que entrou. De todos os meses de 2023, foi o que atingiu o auge da montanha-russa que a vida consegue ser. Não posso falar pelos meses que se avizinham, contudo, o sexto mês do ano foi uma autêntica aventura. Mudei de trabalho ainda no fim de maio, mas
A vida de adulto traz muitas coisas, inclusive o afastamento d’a criança interior que somos. Felizmente um tropeço fez-me redescobri a minha!
Apreciar os momentos simples. Agradecer todos os dias, mesmo pelas coisas menos boas. Priorizar o meu bem-estar, mesmo que isso dê a impressão de ser indecisa. Mudar de ideias as vezes que forem necessárias até encontrar o meu caminho. Questionar tudo o que for contra, ou a favor, dos meus valores. Pores do sol vistos
sobre o EP68 – estranhar o saudável A experiência que tive no trabalho passado foi ambígua. Contudo, escolhi focar -me essencialmente na parte boa que foi ter conhecido pessoas incríveis que me inspiraram a questionar em que tipo de tribo quero pertencer. Mesmo quando ouvia falar do conceito, nunca tinha parado para pensar nele. Para
E aqui vai a retrospetiva de maio! Foi um mês acerca do qual levaria meses para poder falar. Vivi experiências muito intensas, essencialmente, de despedidas. Não as formalizei, pois, detesto-as. No entanto, foram deveras necessárias para me aproximar dos objetivos que quero cumprir. Despedi-me de pessoas, do trabalho, daqueles de quem pensei que nunca sentiria
Tentei, sem muito sucesso, desenvolver determinados textos ao longo da semana. Acontece, no entanto, que o meu computador fez birra, desmotivando-me por completo. A um dia de terminar a minha jornada no trabalho antigo, escrevi a nota solta #9 da minha newsletter… Desde cedo daquele dia que fui magicando no que queria dizer, então, assim
Abril. Que dizer de abril? Não sei. A retrospetiva de abril poderia terminar por aqui porque, realmente, não tenho palavras que bastem. São tantas coisas para mencionar que se bagunçam umas às outras. Se em março senti-me cansada, abril foi apenas uma extensão desse cansaço. Estou a habituar-me à nova rotina, sempre levando em conta
