Será que conseguirei escrever a retrospetiva de 2023 até ao final da semana? Só vou saber fazendo. 2023 foi um ano bagunçado, rico em experiências diversas, muitas aventuras, mudanças e conquistas. Se em 2022 excedi os limites da minha ansiedade, sentindo sintomas absurdos que me conduziram diversas vezes ao hospital, 2023 foi mais gentil comigo. […]
Não tenho marcado uma presença constante ao longo dos meses, mas sentir-me-ia pior se, pelo menos, não os fechasse como se tem tornado costume. Novembro passou num sopro. Ainda que faltem quatro semanas para o ano mudar, sinto que me falta fazer imensa coisa. Saber que só a meio do ano é que escrevi os
As últimas semanas de 2023 têm tido imensas dimensões. Outubro foi um misto de dias rápidos com outros mais lentos que custaram a passar. Ainda que a ansiedade física tenha amenizado, remoí imensos temas, chorei bastante, estraguei objetos importantes. Por outro lado, também foi um mês de novas conquistas, mudanças, ainda mais pintura e início
Setembro chegou com muitos adiamentos na manga. Vi planos a irem por água abaixo, assinalando um conjunto de mudanças, sobretudo de mentalidade, quanto ao rumo que quero dos últimos meses do ano. Praticamente não vi os meus amigos, dedicando-me a estar em casa por vontade própria e, de igual modo, como recomendação médica. Uma das
retrospetiva de agosto escrita originalmente a 31 de agosto de 2023 Termino o mês com os pés enterrados na areia e a banda sonora do mar. Esperei a semana inteira para que o vento acalmasse, de modo a aproveitar os últimos dias de verão em grande. Como que ouvindo as minhas preces, o sol decidiu
Julho foi um mês extremamente bondoso. Apesar das crises existenciais marcarem pontualmente a sua presença, dediquei a maior parte do tempo a consagrar atividades que me enchem o coração. Quando meti na cabeça, em junho, que começaria a ilustrar, jamais imaginaria que isso me abriria portas para a realidade que sempre imaginei para mim. Não
Junho passou com a mesma rapidez com que entrou. De todos os meses de 2023, foi o que atingiu o auge da montanha-russa que a vida consegue ser. Não posso falar pelos meses que se avizinham, contudo, o sexto mês do ano foi uma autêntica aventura. Mudei de trabalho ainda no fim de maio, mas
E aqui vai a retrospetiva de maio! Foi um mês acerca do qual levaria meses para poder falar. Vivi experiências muito intensas, essencialmente, de despedidas. Não as formalizei, pois, detesto-as. No entanto, foram deveras necessárias para me aproximar dos objetivos que quero cumprir. Despedi-me de pessoas, do trabalho, daqueles de quem pensei que nunca sentiria
Abril. Que dizer de abril? Não sei. A retrospetiva de abril poderia terminar por aqui porque, realmente, não tenho palavras que bastem. São tantas coisas para mencionar que se bagunçam umas às outras. Se em março senti-me cansada, abril foi apenas uma extensão desse cansaço. Estou a habituar-me à nova rotina, sempre levando em conta
As últimas fases da minha vida têm muito do que costumam ser os períodos compreendidos entre fevereiro e abril. Não sei porquê, talvez acompanhando as mudanças de estação, dá-se-me sempre para mudar o rumo; tomo decisões de última hora; altero rotas que foram planeadas em fases mais calmas da vida. Dou uma de louca, basicamente.
Não é pelo mês só ter vinte e oito dias, mas já me estava a escapar a retrospetiva de fevereiro!!! Estava no inicio do treino quando, de súbito, dei-me conta deste facto. Fevereiro foi tão ou mais rápido do que Janeiro. Dei por mim, a meio do mesmo, a refazer planos, a criar outros, admiravelmente
Este foi o Janeiro mais rápido que me lembro de ter vivido. Há quatro anos que representa o mês do luto, embora não o tenha sentido tanto este ano. Chorei, acredito que os demais envolvidos também, mas foi com serenidade e respeito que me lembrei do falecido. Quando partilhei as minhas metas para 2023, não
