Apreciar os momentos simples. Agradecer todos os dias, mesmo pelas coisas menos boas. Priorizar o meu bem-estar, mesmo que isso dê a impressão de ser indecisa. Mudar de ideias as vezes que forem necessárias até encontrar o meu caminho. Questionar tudo o que for contra, ou a favor, dos meus valores. Pores do sol vistos do carro, depois de um longo dia de trabalho. Introduzir atividades de que gosto na semana de trabalho para que ela se torne mais leve. Celebrar as pequenas conquistas. Não esperar pelos dias de folga para fazer ou estar com quem mais gosto. Arriscar mais, sendo no modo de vestir, como em viagens de última hora ou aceitar convites para sair. Não ter medo de ser vulnerável. Respeitar o meu corpo. Abrir-me a experiências novas. Ver o amor com novos olhos. Respeitar o espaço e tempo dos outros. Reconhecer que o que exijo dos demais são carências que eu tenho de resolver, maioritariamente, por conta própria. Fazer terapia. Deixar ir, por muito que doa. Chorar quando me apetecer chorar. Escolher as minhas batalhas. Pessoas incríveis. Reencontros bonitos. Aprender a lidar com a frustração. Não baixar a cabeça para ninguém. Bater o pé pelas minhas convicções. Escolher quem coloco dentro de casa. Mandar caralhadas quando tiver de ser. Comer todo o sushi que me apetecer, pois trabalho para isso. Não me pressionar a ler ou consumir qualquer tipo de conteúdo que me possa, efetivamente, acrescentar só porque os outros o fazem. Escolher com quem partilhar os meus planos, conquistas, dores. Nem todos os nossos amigos são, realmente, nossos amigos…. infelizmente, descobrimos isso nos momentos de maior aperto. Fazer o luto dói. As pessoas de quem mais gostamos podem ser as nossas maiores desilusões. Superioridade vs interioridade vs inferioridade…sendo que o objetivo é caminhar em direção da interioridade. Consistência na minha criação de conteúdo. Um crescimento constante das minhas plataformas (sobretudo do podcast). Muitas crises de ansiedade. Muitas noites mal dormidas. Ninguém é melhor do que ninguém, temos é histórias diferentes. Investir e poupar dinheiro, mesmo que em pequenos valores. Beijar muito. Abraçar ainda mais. Dormir de conchinha. Duche a dois. Andar de mota. Café gelado. Ir à praia sozinha. Aprimorar as minhas receitas de bolos e panquecas. Uma relação mais saudável com a comida, o exercício físico e o meu corpo. Não há um momento certo para nada. Reconexão com o meu lado artístico. Arranjar as unhas como uma forma de lidar com a ansiedade. Nudismo. Jogos de tabuleiro. Trabalhar em festivais. Auto-descoberta. Novas plantinhas. Novas ideias para projetos. Um livro autopublicado. Ser mais exigente quanto ao que deixo incomodar-me. Mais auto-confiança. Menos medo. Mais coragem para ser.