LIVROS | “The hate u give”, Angie Thomas
Houve alturas em que fugi da minha realidade. Por falta de confiança e medo. Livros como “The hate u give” ajudou a que não me sinta tão só.
Já dá para entender qual o desfecho de They both die at the end, certo? Começo por dizer que uma das coisas que mais adoro neste livro é o título. Aliás, de todos os livros que já li sobre a morte, o título sugere a qualidade da viagem. Como se, assim, já nos estivessem a
(*) este artigo contém links de afiliados Desafiei-me a ler 20 livros. O meu volume de leituras nos anos passados não foi como eu esperava, embora o mais importante seja ler. Por outro lado, esperei pouco de 2022. Assim na generalidade. Julguei que seria tudo do mesmo, sem grandes novidades… Qual surpresa a minha ter
Gosto de muitos autores. Mas nenhum deixa-me tão aconchegada quanto Saramago. Não sei explicar o porquê de o admirar tanto, talvez pelo nosso modo parecido de pensar, pela sua ousadia ou se pelos temas inusitados que aborda. Só sei que por muitos livros que ele tenha escrito, já lá vão uns quantos que fazem parte
(*) este artigo contém links de afiliados Nem sei por onde começar. Sempre que compro livros do Saramago, a intenção é de o ler num momento bastante específico. São aquelas alturas em que estou a sofrer ressacas de escrita, a criatividade está bloqueada e a imaginação idem. Sinto que, ultimamente, a minha relação com os
Na continuação deste artigo, trago uma leitura que sai do horror para o terror psicológico. Grande upgrade. Está mais para um policial. Começo por dizer que não é dos meus favoritos, apesar de não ter desgostado da experiência. O autor pecou imenso por não aproveitar o ambiente que conjurou ao longo das páginas, tombando numa
(*) este artigo contém links de afiliados Estou para escrever sobre este livro há imenso tempo. Só que, como sempre, a receita resultante da procrastinação e da desorganização inerente a novas fases de vida não mo permitiu. Posso até dizer, desde o momento em que o terminei, que tive demasiado tempo para tecer uma opinião.
(*) este artigo contém links de afiliados Não sei se alguma vez cheguei a falar deste livro. Se não, nunca é tarde de mais. Numa conversa com uma amiga, relembrei-me do facto de ter sido o meu primeiro livro de 2022. Vi a adaptação há alguns anos numa aula de inglês, só sabendo tratar-se de
Estamos em dezembro mas a minha febre de spookiness ainda não arrefeceu. Estou a anos-luz de me sentir no espírito de natal, além de achar cedo de mais para já lá estar. Como tal, quero recomendar algumas coisas que andei a consumir nas últimas semanas. Tenho-me sentido contente, uma vez que o meu ritmo e
Vi no blogue da Inês e decidi fazer o mesmo. (*) Nem por acaso, esta pequena lista de factos lembra-me um texto que quero desenvolver aqui para o blogue sobre factos sobre mim e que se têm transformado com o tempo. Tudo porque, há uns anos, escrevi 100 factos meus num caderno que guardo debaixo
Como é que ainda não falei d’”Os sete maridos de Evelyn Hugo”? Que ultraje! Ele é um dos meus favoritos de 2022 e, ainda assim, nunca parei para o recomendar. Aliás, se puxar pela memória, sei que não o fiz por tê-lo lido numa fase bem confusa da minha vida – uma das, na verdade!
O óbvio tem de ser dito. Creio que a minha maior dificuldade seja a de interpretar no óbvio verdades que ainda não aceito. Seja por pré-conceito quanto à natureza das minhas crenças, seja pelo descrédito do conceito de óbvio. O óbvio é precisarmos de oxigénio para viver, água para sobreviver, sono para nos mantermos saudáveis…