ACEITAÇÃO… De todas as palavras disponíveis no vocabulário português, “aceitação” é a que se melhor adequa ao meu ano de 2018. Sendo mais ousada, posso até afirmar que ela se tem vindo a manifestar desde finais de 2017, contudo, apenas há meses, é que me apercebi das razões de ser das coisas e abracei todo […]
Pois é meus caros, já meia população delineou os seus momentos de 2018 e só agora é que aqui estou. Sendo sincera, decidi guardar as retrospetivas para esta semana porque me pareceu adequado para mim. Quero muito começar a ler o que outros já escreveram do ano passado, mas só o farei no final da
Maio, Junho, Novembro e Dezembro são, por norma, os meses que mais sofrem com a minha ausência aqui pela blogosfera. Por mais que tente escapar às circunstâncias da vida, sou sempre engolida por outras responsabilidades, descontando na falta de ideias ou, pelo menos, na vontade de as trabalhar como elas merecem. Ainda estou para descobrir
Eventualmente, toda a loucura inerente à rotina universitária teria de se reerguer da sua tumba e me assombrar, dia após dia. Pareço estar a dizê-lo com o maior desagrado, mas a verdade é que estou bastante satisfeita com o mês de Outubro. Apesar de ter passado a correr – tendo até respondido às minhas preces,
Ando a perder as armaduras no que toca às descrições acerca da rapidez com que estes meses andam a passar por nós. Eu não consigo acreditar no facto de Setembro já ter partilhado o ar da sua graça, presenteando-nos com Outubro. Setembro passou de tal maneira, que mal me recordo dos pormenores. Sei que regressei
No meu íntimo, seria impensável terminar as publicações acerca de Paris e de São Miguel da maneira que as terminei, sem qualquer tipo de reflexão mais profunda. Não que fosse necessário, mas achei por bem parar um pouco e refletir, após semanas, acerca dos aspetos que me mudaram com estas viagens. O que não passa
Agosto foi um mês fenomenal. Tudo o que eu mais queria começar a fazer no Verão era viajar e eu jamais poderia imaginar de que tal viria a acontecer sem grandes planos da minha parte. Em suma, Agosto foi o mês das viagens e tudo o resto é história! Eu tive a oportunidade de passar
Mal me recordo do mês de Julho. Só me vem à cabeça o facto de no dia vinte e sete ter passado o dia na praia com os amigos e, no dia vinte e oito, ter apanhado o avião para Orly, Paris. Antes disso, ainda tenho alguns deslumbres da minha corrida para terminar o meu
3 de Julho de 2018(*) Num ápice, vi-me a ir buscar a minha mãe ao aeroporto, apaguei velas, decidi ir à segunda fase do exame obrigatório e saí de Junho. Nunca o sexto mês passou por mim a correr, deixando somente um buraco de indagações, dúvidas, certezas e momentos bem-sucedidos. Cada vez mais, tem-se tornado
Vou aproveitar o facto de ter feito anos há um mês e dias, para escrever a tão famosa publicação acerca das nossas aprendizagens em determinado ano. Para além de não achar incoerente trazê-la após este tempo todo, sou da opinião de que desta vez, faz mais do que sentido ter tido um mês inteiro para
Maio, por norma, é um mês controverso por despoletar demasiadas emoções. Positivas ou negativas, nunca me passou ao lado a loucura que são os afazeres do quinto mês, ainda para mais tendo este sido diferente de todos. Em Maio, passei um mês inteiro com o meu pai, pois, a minha mãe foi de viagem. Visto
Gestão de conflitos. Internos, externos, com graus de importância distintos. Isto foi o que mais fiz em Abril. Para além das usuais situações humanas, também fui capaz de celebrar e me integrar em projetos que fizeram toda a diferença, surgidos de um buraco de esperança e que me permitiram a um momento de distração e
