3 de Julho de 2018(*)
Num ápice, vi-me a ir buscar a minha mãe ao aeroporto, apaguei velas, decidi ir à segunda fase do exame obrigatório e saí de Junho. Nunca o sexto mês passou por mim a correr, deixando somente um buraco de indagações, dúvidas, certezas e momentos bem-sucedidos. Cada vez mais, tem-se tornado o mês sobre o qual tenho muito pouco a dizer, apesar de celebrar imenso as minhas conquistas, os aniversários, a chegada da minha estação favorita…
Após um mês doloroso, entrei para as férias a sentir-me aceite pelo Universo, com vontade de fazer crescer as ideias e com desejos profundos de confratenizar com o mundo. Em Junho, fiz vinte. Terminei o segundo ano do curso. Vi os meus por pouco tempo, porém, quando acontecia, compensava. Compensa sempre, na verdade! Em Junho, decidi que tiraria férias do blogue e assim o estou a fazer. Daí esta publicação ser tão tardia. Fiz por cumprir a minha palavra, de maneira a não quebrar com o processo de descoberta a meio.(*)
Em Junho, conheci séries novas, canais do Youtube novos, pensei muito acerca da minha pessoa, amei-me o quanto pude e recomecei a cuidar de mim. No mês seguinte, dei continuidade. Apesar dos contratempos, da ausência, do vácuo que por vezes me acompanhava, fui feliz a fazer as coisas às quais me comprometi. Foi bom, soube como deveria ter sabido e valeu totalmente a pena. Oh, se valeu!