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ABRI O MEU DIÁRIO E DISSE… #1

É demasiado fácil, perante um confronto, afirmarmos de que atualmente se tornou complicado em arranjar alguém em quem confiarmos a pessoa que somos. Dispensamos demasiado de nós em atitudes e gestos que, do nosso ponto de vista, carregam uma inocência e congruência com o nosso espírito, quando na verdade, parte do que depositamos no mundo […]

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CONTO PELOS DEDOS AS VEZES EM QUE…

Tropeço muito pelas palavras. Oh, se tropeço. Ainda estou para tentar compreender a complexidade da minha mente e o seu funcionamento perante a vontade, a responsabilidade e a obrigatoriedade de se manifestar através de palavras. Há dias em que as compreendo com uma plenitude de quem não almeja a coisa, mas há outros em que

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DA SOLITUDE AO SENTIR, E VICE-VERSA

Conservo uma postura bastante severa, no que toca a sentimentos. Eu acho que, independentemente dos acontecimentos passados, nós devemos sempre revelar aquilo que sentimos, da maneira mais simples, relaxada e sincera possível. Sem reservas, nem tão pouco ressentimentos. Apesar de sempre haver a possibilidade de não nos corresponderem, sabem a quem é que fará mal

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UTILIZAR A INTERNET A NOSSO FAVOR: DO QUE DEPENDE, AFINAL?

Não há como negar o facto de, nos tempos de hoje, qualquer informação que nos possa ser útil seja bem-vinda. Uma das vantagens – ou desvantagens, dependendo do ponto de vista – de ter um tema a marinar é observar a passagem do tempo em relação a ele… Quando considerei trabalhar nestas dicas, toda eu

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A CRISE DOS VINTE, É REAL?

2019 não começou como eu pretendia. Assim que o primeiro de Janeiro seguiu as passadas das doze badaladas, uma estranha sensação se apoderou do meu corpo, dando-me pistas para muitas dúvidas, muitos acontecimentos, muitas mudanças que requereriam a minha atenção. Se, naqueles primeiros dias, toda eu me questionava acerca do rumo que eu andava a

GUIA, LONDRES, VIAGENS

LONDRES: UM DESTINO QUE SURGIU DO ACASO

Não contava realizar esta viagem, tão cedo. Embora, na altura, estivesse perto de chegar ao sétimo ano do usual convite para lá ir, as minhas justificações eram sempre as mesmas: ora tinha aulas, ora não tinha dinheiro, ora não tinha vontade, enfim, tudo do mesmo… Até que, sem me ser disponibilizada a ocasião de refletir

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(UM DOS) MELHORES CONSELHOS QUE JÁ RECEBI

Não me recordo exatamente das palavras que me disseram. Para dizer a verdade, nunca me recordo por inteiro do conteúdo, somente daquilo que me fez sentir, no momento. Tenho, por assim dizer, um cérebro que fragmenta muita da informação que retém, talvez por funcionar de maneira acelerada. Embora não me lembre ao certo da frase,

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UM CAFÉ À JANELA E DOIS DEDOS DE CONVERSA

Não nego; quanto mais me aproximo da vida que levo fora das telas, menos vontade tenho de regressar às redes. Está muito em voga partilharmos cada milímetro de segundo que integre o nosso quotidiano, mas deixo aqui a questão: embora muitos o façam para que os seus os acompanhem e saibam novidades, nunca se sentiram

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A MORTE DA INGENUIDADE – UMA REFLEXÃO EM JEITO DE DESCOBERTA

Perder a ingenuidade de ser não influencia, somente, as nossas atitudes para com o mundo. Ter consciência da mais ínfima atividade celular é capaz de arrasar, também, com a nossa capacidade de dialogar verbalmente, por escrito, abalando a nossa estrutura de pensar, com os alicerces poéticos que nos aguentaram por anos e anos, aqueles mesmos

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COMO SERÁ DAQUI A 5 ANOS?

Exactamente daqui a três meses, faço 21 anos. Observar estes dois algarismos, por si só, é capaz de me compelir a refletir com muito mais atenção do que me é natural, principalmente devido aos últimos acontecimentos da minha vida. Quando 2019 nos saudou, uma das primeiras coisas que me atravessou a mente foi a certeza

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PESSOAL \ O QUE ME AJUDA A TER MAIS OTIMISMO

Ser otimista não é fácil, embora exista o estigma de que qualquer atividade sirva como um gatilho para despoletar esse otimismo. Na verdade, julgo que não seja bem assim. Tenho sempre presente de que, sendo cada um de nós um indivíduo diferente, torna-se até errado pensar que só porque muitas das etapas que levam a

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O QUE ME MOTIVA A LER

A sede de conhecimento. Não fugir à realidade, mas sim compreendê-la por vias mais confortáveis – ou desconfortáveis, dependendo do tema abordado no livro/artigo. A sensação de conforto quando me instalo nos meus locais favoritos da casa para colocar a leitura em dia. O poder meditar em silêncio. A empatia que colho a cada página,

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