Há obras por aí à deriva, quais ilhas por se descobrir, que apenas se pertencem e aguardam pela nossa chegada. Há por aí imensas páginas impressas com recortes daquela que poderia ter sido a nossa vida, se em algum momento dela, tivéssemos tropeçado noutras ocasiões e optado por outros caminhos. Há obras por aí que, […]
Não tive quaisquer dúvidas na hora de decidir o que ler em Fevereiro, para o The Bibliophile Club: de todos os livros que tenho na estante, o “Call Me By Your Name” foi o que se ressaltou, dado que quando vi o filme, tudo o que eu mais almejava era regressar a esta história tão
Há uns tempos, escrevi acerca do quão amedrontada é que sou em relação ao escuro. De lá para cá, tenho vindo a melhorar imenso, tanto que até me estou a acostumar à ideia do breu, apreciando-o pela sua singularidade. No que toca às sombras, e falando por mim, sei que elas são confortáveis no verão,
Admito em praça pública: há vezes em que quando pego um livro emprestado da casa de um familiar, raramente o devolvo. Quando fiz uma vistoria pela minha estante, encontrei uns achados e, de consciência pesada, coloquei-os de parte para devolver aos donos. No meio de tantos, ainda sobrou um, aquele que vos trago hoje. Levei
Há quem encare Janeiro como uma oportunidade de recomeço e de preparação para o restante ano. Há quem, como eu, tenha começado a olhar de maneira diferente para este primeiro mês, classificando-o como uma continuação do trabalho desenvolvido no ano prévio. Tanto uma, como outra visão, convergem para o mesmo ponto: há uma ambição em
Tenho uma estante com cerca de 2m20 num dos cantos do quarto. Para além desta, tenho mais duas, mas apenas a primeira contém os livros que ainda tenho por ler antes de me lançar à compra de tantos mais. Numa das prateleiras, eu tinha por lá um livro que comprei em segunda mão e cujo
Parece-me que, sempre que esta época do ano se aproxima, a minha mente fervilha de ideias e, eventualmente, acaba por explodir. Não posso dizer que tenha surgido com a ideia de criar um clube do livro há um ou dois meses, mas posso assegurar que sempre tive em mente, pelo menos, duas pessoas para se
Passei um verão inteiro sem ler. Entre viagens, atividades, cansaço e pouca vontade, só em setembro é que voltei a ligar o motor e, até ao momento, já li dois ou três livros. Este é um deles. Encomendei-o no ano passado por ter ouvido falar muito bem dele, no entanto, só me vi para aí
Confesso que estou para escrever esta publicação há meses! Dias vêm e dias vão e eu não havia arranjado maneira de fotografar os livros e escrever acerca dos seus autores. Era necessário as temperaturas baixarem, eu ligar o aquecedor, as árvores se debaterem e ser um domingo para eu finalmente agendar este post! Aleluia! Apesar
Reconheço que mesmo tendo tentado levar a leitura de “1984” para a frente, eu jamais teria compreendido a dimensão deste livro e tido sido capaz de desenvolver os raciocínios que me acompanharam ao longo da leitura, quando o peguei pela primeira vez, há dois ou três anos. Levei mais tempo do que pretendia, mas em
Não vou negar: a chegada de novos livros cá por casa suscita em mim diversos tipos de entusiasmo. Ultimamente, ando numa de explorar histórias de novos autores no mercado editorial, de maneira a aprender com eles e as diversas formas de aplicar a minha escrita, não só pelo blogue como também futuramente. Assim que a
Foi uma viagem e tanto. Obriguei-me, há uns tempos, a escrever todas as minhas opiniões à mão, mas sabe-se lá porquê, para este livro, não o fiz. Entreguei à capacidade de memorização a tarefa de não me dececionar na hora em que viesse expor a minha experiência com este livro e espero, muito honestamente, não
