Livro 1 | Livro 2 Quando visualizo um bom livro, a primeira coisa que se me destaca são as personagens. Tal como nós, elas são seres por onde as tramas se vão desenrolando e, de certa maneira, são elas que fazem a história. Tal como nós. Claro que pensando de forma aprofundada, outros pontos são […]
VOL. 1 (Clica aqui, caso queiras saber o que achei do volume passado!) Inocente, julguei que terminaria este livro com um número considerável de respostas, mas a verdade é que me vi rodeada de mais questões, desta vez, ainda mais complicadas. Falando de Murakami, penso que seja seguro afirmar de que é muito mais do
Antes de fazer reviews de qualquer álbum, tendo a ouvir o mesmo vezes sem conta, de modo a absorver os detalhes que me escapam inicialmente e para que a minha opinião não se baseie, apenas, numa primeira impressão. Se há coisa que a música sabe fazer é colocar-nos a viajar e, obviamente, essa viagem é
Suspenso por ter assassinado uma pessoa, Ben Carson encontra trabalho enquanto segurança numa loja em ruínas, vítima de um incêndio. Apesar das suas intenções rondarem a expectativa de se voltar a reunir com a família, acontece que, durante a noite, coisas estranhas acontecem no seu local de trabalho, extendendo-se para a sua vida pessoal, o
Imaginem o seguinte cenário: nas primeiras viagens de barco, as pessoas acabam por desenvolver mecanismos que as ajudam a suportar o mal-estar, colocando em prática dormitar naquele tempo de locomoção, comer uma fruta ou simplesmente aguardar que tal sensação passe com a ajuda de um comprimido para os enjoos. Pelo meu ponto de vista pessoal,
Um aconchego com os amigos, para além de suscitar momentos de pura descontração, acaba também por contribuir para a nossa sanidade mental e cultural – se é que existe o conceito de “sanidade cultural”. Atendendo à vontade de todos, o último filme em que apostámos ontem deixou-nos boquiabertos e um tanto pensativos. Pessoalmente, e como
Não sei se conhecem a expressão “ressaca literária”, mas tenho a dizer que estava a sofrer de uma. Apenas a reconheci como algo real assim que terminei o livro que aqui vos trago hoje. Já por diversas vezes me tinha cruzado com ele, enquanto jazia nas prateleiras na casa da minha avó. Confesso que o
Sei que já cheguei tarde à festa, mas gosto de acreditar que eu acabei de iniciar uma nova celebração por estes lados: finalmente, vi a tão adorada série “Stranger Things”! Para dizer a verdade, no verão do ano passado, dediquei-me a conhecer os três primeiros episódios da mesma, no entanto, mergulhei noutras produções, deixando esta
Poderia perfeitamente aguardar pelo fim desta “saga”, todavia, é-me completamente impossível deixar passar esta oportunidade de vos falar da minha leitura mais recente, tendo em conta que existe muita coisa a ser dita. Para começar, no primeiro momento em que me cruzei com a escrita do Murakami através do “Sputnik, meu amor”, eu logo soube
Hesitei, mas insisti perante a sensação de dar início à leitura. Sei que haveria de ser boa, afinal, as pessoas que o escolheram para mim, têm um gosto maravilhoso no que toca à literatura. Foi naqueles dias em que fitei a prateleira superior da estante, na esperança de criar uma certa empatia com algum dos
Já nem me recordo de qual é que a foi a primeira e a última vez que vi ou li “Branca de Neve e os Sete Anões”. A única certeza que me assiste é a de que quero MUITO ler as histórias originais que deram lugar às animações da Disney, mais pelo seu carácter sombrio
Sabem quando reconhecem num livro a sua conveniente aparição nas nossas vidas? Foi assim que me senti quando já tinha explorado as primeiras oitenta páginas do “Licenciei-me… E agora?”, da Catarina Alves de Sousa, também blogger em Joan of July, e a quem tenho de agradecer por se ter recordado de mim na hora do envio
