Exactamente daqui a três meses, faço 21 anos. Observar estes dois algarismos, por si só, é capaz de me compelir a refletir com muito mais atenção do que me é natural, principalmente devido aos últimos acontecimentos da minha vida. Quando 2019 nos saudou, uma das primeiras coisas que me atravessou a mente foi a certeza […]
O que aconteceu foi o seguinte: na época em que eu decidi ver “Orphan Black” pela primeira vez, ainda o Jota – dos infinitos blogues! – e o Ricardo, do “The Ghostly Walker”, andavam pela blogosfera, a produzirem conteúdos fantásticos! Ora, porquê esta comparação, do nada? Para quem se recordar deles, sabem perfeitamente que eles
Terceiro mês do The Bibliophile Club e nós – eu, a Sofia e a Sónia -, não poderíamos estar mais do que satisfeitas com a participação de todos, nesta iniciativa! Como já puderam perceber, os temas que temos vindo a apresentar têm conexão com certos acontecimentos dos respetivos meses e, como não poderia falhar, em
Ser otimista não é fácil, embora exista o estigma de que qualquer atividade sirva como um gatilho para despoletar esse otimismo. Na verdade, julgo que não seja bem assim. Tenho sempre presente de que, sendo cada um de nós um indivíduo diferente, torna-se até errado pensar que só porque muitas das etapas que levam a
Sabem há quanto tempo é que estou para escrever esta publicação estupidamente simples? Há mais de três meses. Pois, exato, um ultraje para a própria procrastinação. Para dizer a verdade, há publicações com este tipo de características: quanto mais simples, mais trabalhosas para o nosso cérebro, pois, demandam pouco de nós e isso faz-nos crer
Mais uma receita? A Lyne endoideceu! – concedo-vos todo o à vontade para pensarem assim. De facto, algo não está bem comigo… Para dizer a verdade, sinto-me fresca, animada, energética e uma das melhores maneiras de espalhar essas energias é através do blogue e da cozinha – quem diria!? -. Na semana passada, apeteceu-me aproveitar
A sede de conhecimento. Não fugir à realidade, mas sim compreendê-la por vias mais confortáveis – ou desconfortáveis, dependendo do tema abordado no livro/artigo. A sensação de conforto quando me instalo nos meus locais favoritos da casa para colocar a leitura em dia. O poder meditar em silêncio. A empatia que colho a cada página,
Desde que entrei na faculdade, que as férias de Janeiro nunca me pareceram tão leves. Embora muita coisa má tenha acontecido neste curto espaço de tempo, sinto-me segura em afirmar que neste mesmo período, fui capaz de manter um equilíbrio emocional bastante rigoroso, sem que isso se tornasse maçador. Aproveitei para fazer as atividades que
Há obras por aí à deriva, quais ilhas por se descobrir, que apenas se pertencem e aguardam pela nossa chegada. Há por aí imensas páginas impressas com recortes daquela que poderia ter sido a nossa vida, se em algum momento dela, tivéssemos tropeçado noutras ocasiões e optado por outros caminhos. Há obras por aí que,
Quem é que nunca sonhou com aqueles típicos pequenos-almoços de hotel, quando nos sentimos em plena liberdade de comermos o que bem entendemos, pois, temos de aproveitar o dinheiro que gastámos naquela estadia? Por muito tempo, também eu magicava com a possibilidade de me alimentar assim, dado que se torna apelativo começar o dia com
Quando comecei o blogue, jamais me atravessaria a ideia de que eu perduraria por três anos, a escrever. Honestamente, se imaginei mil e um cenários para o dia de hoje, pouco me recordo das minhas fantasias e, para o futuro, decidi que farei poucos planos e me deixarei levar, na maior parte do tempo, pelo
Prometi e aqui vim para cumprir com a minha promessa: há imenso que não escrevo sobre uma receita. Não sei se já o disse, mas fazê-lo é o que ressurge em mim alguma preguiça de escrever para o blogue. Adoro cozinhar, sou mesmo capaz de ceder horas do meu dia na cozinha, no entanto, há
