O mês de Maio passou a correr. Não sei bem o que vos relatar acerca do mesmo, tendo em conta de que, de todos os meses possíveis em que estive na faculdade, este foi o mais louco. Mais do que poderia imaginar, estudei o quanto pude, esforcei-me mais do que deveria, lá consegui ter tempo […]
Abril foi o mês da agenda preenchida e de conseguir cumprir com todos os eventos nela apontados. Se Março se caracterizou pelos adiamentos, Abril não me permitiu agir de tal modo, Foi o mês das mentiras, o mês da liberdade, o mês da primeira ida a uma festa académica, assim como o mês de chegar
Finalmente em Abril! Parece que não, mas Março levou quinhentos anos a passar. Não me recordo de já ter vivido o terceiro mês do ano de forma tão duradoura, intensa e com tantas reviravoltas, sejam elas de carácter académico, pessoal ou do coração. O que depressa se passou em Fevereiro, muito lentamente se foi arrastando
Em Janeiro não me aventurei em apontar os detalhes que constituíram o mês, contudo, Fevereiro aqui está para que me possa redimir. Ao contrário do mês um, Fevereiro passou a correr. Ainda ontem comecei o segundo semestre e já vou a caminho de mais um mês de estudos e muito trabalho. O mês dos vinte
2017 já espreita pela fresta que 2016 lhe tem vindo a conceder. Se eu tivesse de adjetivar 2016, a palavra acertada seria descoberta. Descoberta do mundo, descoberta das pessoas, descoberta de mim mesma. Sinceramente, sinto que já não existe mais nada para acrescentar àquilo que já disse acerca do ano que passou. Se me tivessem
Cada vez que me sento para escrever mais um retro, apercebo-me do quão longo foi este ano. Se me dissessem que viveria tantas experiências num tempo que me parece agora muito curto, talvez não acreditasse. E se parte de mim decidisse aceitar essa realidade, seria com alguma desconfiança. Sejamos honestos, 2016 passou a correr e
Pois é! Parece mesmo que foi ainda ontem quando escrevi esta publicação a desejar-vos um ótimo 2016, e agora aqui estamos nós a correr os últimos quilómetros até 2017. Para mim, 2016 foi, de longe, o melhor ano que eu poderia ter vivido, pois conquistei o que poderia ter obtido de melhor: a minha pessoa.
Não são doze fotografias, nem tão pouco dezasseis. Penso que este foi o ano em que mais fotografias tirei, o ano em que melhor aprendi a manusear uma câmara, o ano em que vi crescer o meu potencial enquanto fotógrafa amadora. Talvez já não seja assim tão amadora, contudo, sei que ainda tenho muito que
SIIIIM!!! Vou já começar com as publicações relacionadas com 2016! Se estarei a ser precipitada? Não sei, mas o meu espírito está completamente virado para escrever e, como tal, vou respeitar essa sua vontade e dar início com algo que, me conhecendo como conheço, não terá assim tanto impacto para o resto deste Dezembro. Estou
… pois em alturas como esta, a da preparação de retrospetivas, dá sempre jeito dispormos de textos que nos permitam observar a evolução do nosso ser de perto. Se no ano passado foi-me mais complicado conciliar o que dizer – embora tenha escrito acerca do ano de 2015 -, a RETRO’16 ser-me-á mais fácil de
Lisboa por si só é uma cidade que se deixa descobrir a cada pisada. Por muito que eu passe pelas mesmas ruas sempre que me dou ao luxo de descontrair, existe constantemente um novo detalhe que descortino naquela mescla de edifícios, monumentos e pessoas. Existem cantos que aguardam serem explorados e, com as melhores pessoas
Depois de muito cogitar acerca deste assunto, e até mesmo depois de já ter escrito há uns meses uma publicação de favoritos (e que, como podem observar, nunca viu a luz do dia), decidi, enfim, experimentar aderir ao grupo de bloggers que vão para além de uma retrospetiva mensal. De modo a traduzir bem a
