Combinar um jantar de turma tem o que se lhe diga, principalmente quando cada um dos seus integrantes é caracterizado pela sua forte personalidade e gostos divergente dos demais. Se no Secundário torna-se num bicho de sete cabeças a tarefa de juntar uma turma para comer fora, na Faculdade as coisas tornam-se bem mais simples, visto que as pessoas querem é simplificar! Se não fôssemos para onde fomos, provavelmente teríamos ido parar ao 100 Montaditos ou ao McDonald’s, esse que arranja solução para tudo quanto é situação na nossa vida e desordem.
Desta vez, não foi necessário recorrer a algo tão simples. Uma das minhas colegas sugeriu irmos ao American Music Burguer, tendo sido mesmo ela a marcar as mesas, visto que éramos um grupo recheado. Chegados à rua que alberga este estabelecimento, a não ser que já conheçamos da sua existência, o bom é que tenhamos os dados preparados ou um mapa imprimido, pois embora se localize à vista de uma estrada, quem vem do Marquês talvez se perca pelo meio.
Visto de fora, o AMB convida pela sua decoração dos anos 50, pelas estátuas de ícones da altura tais como Elvis Presley e Marilyn Monroe, entre outros; assim como pelos sorrisos dos que lá estão dentro a apreciarem o seu jantar. Para além destes pontos positivos do espaço amplo e organizado, do conforto e da vontade de lá ficar assim que nos sentamos, a comida em muito contribui para tal. Num menu onde nos apresentavam entradas mexicanas, hambúrgueres com nomes de estilos musicais, sobremesas diversas, pizzas e bebidas, eu optei pelo Jazz Burguer, temperado com molho barbecue, bacon estaladiço, salada e aros de cebola frita, igualmente acompanhado com french frieds e espinafres salteados em alho e azeite.
Optei por não beber nada pois passou a ser um hábito para mim não acompanhar as refeições com bebida. Apesar dos espinafres não terem estado assim tão bem temperados quanto estava à espera, o hambúrguer e as batatas, por seu turno, fizeram-me as delicias. Fiquei um pouco chocada pela apresentação da carne que para eles estava “bem passada”, e embora pudesse ter pedido para passarem ainda mais – visto que faltava mais um pouco -, a partir do momento em que trouxe uma garfada à boca, não quis mais nada. A carne estava super bem temperada, o pão era fofíssimo e as batatas, oh god, as batatas! Estaladiças por fora, macias por dentro, quando as começamos a comer, torna-se num vício!
4 Comments
Ricardo Francisco
9 de Dezembro, 2016 at 16:38Só conheço o Great American Disaster e… não recomendo. Nunca tinha ouvido falar deste mas como falaste tão bem do local e da comida (até fiquei com água na boca por causa das batatas!), tenho que ver se vou lá 🙂
Ricardo, The Ghostly Walker.
Tim
11 de Dezembro, 2016 at 14:52Fiquei com fome —
Sofia A.
12 de Dezembro, 2016 at 13:29Que ótimo aspeto! Desconhecia, para ser sincera.
Já estou a seguir-te 🙂
http://www.trendyroom.pt
Cherry
15 de Dezembro, 2016 at 12:37Que ótimo aspeto! Adorava ir aí, mas é tão longe e na minha cidade não há esse restaurante :(.
Beijinhos,
Cherry
Blog: Life of Cherry