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Andava eu no quinto/sexto, quando me foi introduzido o mundo dos mangas. Conservo, até aos dias que correm, a amizade com a pessoa que mos introduziu. E é com imensa ternura que me recordo das vezes em que ele me emprestava livros das suas coleções, o entusiasmo em partilhar aquele pedaço da sua personalidade. “Black Bird” é a série em questão e que eu quero, inclusive, poder adquirir um dia!
Os anos foram-se desenrolando, conheci imensa gente que também nutre o gosto pelos mangas e animes, ao ponto de eu os considerar como uma das expressões de arte mais interessantes de sempre. Não só, obviamente, pelo grafismo, como pela genialidade das histórias. Assim que ficou decidido o tema de Agosto para o The Bibliophile Club, não pude adiar mais a leitura do primeiro volume de “One Punch Man”, apesar de já ter visto o anime.
Gargalhei tanto quanto da primeira vez em que conheci a história do Saitama, e não nego a quase necessidade em querer adquirir os volumes seguintes, sobretudo, por saber que os livros relatam sempre um pouco mais do que as adaptações! Saitama é um jovem que, frustrado com o rumo da sua existência, decide apostar na vida de super herói, dedicando-se exacerbadamente aos seus treinos…
… E que o tornam careca e na pessoa mais forte à face da terra. Se todos o reconhecem como tal? Muito pelo contrário e a piada reside exatamente aí: nas ironias protagonizadas pelos vilões e nos improvisos das ações premeditadas, mas que ainda assim, detêm de algum detalhe inesperado! Tanto os livros quanto as adaptações são muito fáceis e rápidas de se ler e ver, portanto, se apreciam este género de conteúdo, porque não?
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→ Publicação inserida para o projeto The Bibliophile Club, em parceria com a Sofia do A Sofia World. Junta-te ao clube no Facebook, ou usa a hashtag #TheBibliophileClub.