PARIS DISNEYLAND PARK

Em miúda, sempre escutei o desejo de uma das minhas tias para nos levar à Disney. Nunca duvidei da sua palavra, apesar de sempre ter reconhecido de que não era assim tão barato visitar este parque e todos os detalhes que o tornam Num dos mais atrativos do mundo. O tempo foi passando, o sonho permaneceu no seu lugar e, sem nunca ter perdido as esperanças, surgiu-nos a oportunidade de o visitar. E eis que aconteceu, no dia trinta e um de Julho, na celebração dos seis anos de uma das minhas primas. Confesso que me baseando no enxerto de informações que sempre me rodearam acerca da Disney, fiquei um tanto de pé atrás. 

Estava com receio de me desiludir, mas a verdade é que eu adorei a experiência, toda eu era um mar de emoções e arrepios; gozei e aproveitei todas as diversões que me foram possíveis aproveitar. Inserido num limite irregular e pincelado de vegetação, o “Disneyland Park” vai-se distribuindo segundo os diversos mundos criados e que nos presentearam com personagens inesquecíveis, erguendo-se através de edifícios muito bem cuidados, coloridos e funcionais, e que ao mesmo tempo nos oferecem imensos serviços desde restauração à venda de lembrancinhas. Tanto podemos encontrar ruas citadinas, tal como ilhas e castelos, carros vintage, carruagens, etc.. Tudo é possível e basta que acreditemos nisso!

Como forma de matar o tempo à espera do meu tio que se encontrava na fila para o carrossel do Dumbo, eu, a minha prima e a nossa outra tia fomos em busca de entretenimento no labirinto da “Alice no País das Maravilhas”; de seguida, a nossa missão foi a de identificar todas as montanhas-russas disponíveis e deixar a adrenalina fazer das suas. De caminho, e mesmo com o mapa do parque da Disney nas mãos, perdemo-nos em grutas, casas na árvores, florestas de roubar a respiração. Cruzámos com o estabelecimento do Timon e Pumba, o “Hakuna Matata”; a uns metros, tínhamos o café do “Coco” – e que me deu uma vontade enorme de finalmente o ver! -, demos de caras com uma montanha-russa a julgar que era a primeira pretendida e assim fomos gastando a sola, descobrindo tudo aquilo a que tínhamos direito!

Num certo momento, decidimos separar-nos e procurar por atrações diferentes. Atravessámos a Praça Central na hora em que todos os visitantes se preparavam para o desfile das personagens e foi com muita sorte que ainda aparecemos a tempo de encontrar o outro grupo e apanhar o desfile. Minutos mais tarde, e após descansarmos os pés em frente do Castelo da Bela Adormecida, assistimos ao concerto das Princesas, o último espetáculo que vimos naquele dia. Infelizmente, não permanecemos até aos fogos-de-artifício. Para além do cansaço, da fome e das surpresas que nos esperavam em casa, estava mais do que na hora de abandonar aquele recinto que conta com duas zonas: a dos Estúdios que, no dia vinte e nove de julho, visitámos sem querer, e a das Diversões, que foi o alvo do dia trinta e um.

Valeu a pena, de verdade. Para aqueles que cresceram com a velha guarda da Disney, perfeitamente se enquadrarão neste ambiente, se tiverem a oportunidade de o visitar. Ao nosso redor, há toda uma explosões de cores, risadas, os olhares de cada indivíduo transportam um brilho singular, ora por estarem sozinhos ou por poderem partilhar aquele momento com alguém especial. É natural que identifiquemos o “Disneyland Park” com pessoas mais jovens, nomeadamente crianças, porém, a realidade é muito mais do que essa: também os adultos gostam de se divertir e toda aquela atmosfera talvez sirva como uma ponte para o regresso à sua juventude. Independentemente das razões, não deixa de ser um sonho realizado. Tanto hoje quanto eternamente!

1 thought on “PARIS DISNEYLAND PARK”

  1. Acho que andamos sicronizadas quanto aos posts de Paris nos nossos blogues ?A visita à Disney para mim foi o melhor da minha viagem a França. Senti-me uma autêntica criança num mundo encantado *.*Gostei imenso das tuas fografias! Deixaram-me com saudades daquele lugar…Beijinho *

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