Ser mais consistente na criação de conteúdo
Não preciso de rever o calendário do blogue para confirmar que foi um ano aceitável em termos de conteúdo. Tive fases em que planeava o que queria desenvolver, outras em que me deixava levar pela espontaneidade. Só mais no final de 2022 é que se me despertou uma fome de escrita como há muito não ocorria. Tanto que, em dezembro, publiquei com muita frequência. Seja aqui como no instagram. A plataforma que, como sempre, ficou lesada foi o podcast. Não obstante, quero que 2023 seja o ano em que levo mais a sério tudo o que produzo.
Conhecer um sítio novo
Não saio de Portugal desde novembro de 2019. A pandemia meteu-se pelo meio, impossibilitando-me de explorar cantinhos fora. Voltar para a faculdade permitiu-me, no entanto, viajar até Quarteira, uma cidade no Algarve, e ao Carvalhal, em Bombarral. Tratar de documentação urgente conduziu-me até Vila Franca de Xira, a cidade onde nada parece acontecer.
A chegada do verão levou-me a duas praias novas na Arrábida. O tempo livre encaminhou-me até Sintra por duas vezes. Fazer novas amizades permitiu-me conhecer um dos jardins mais bonitos em Queluz. Ou seja, apesar de não ter apanhado o avião, isso não me inibiu de continuar a explorar. Com efeito, quero perpetuar esse ritmo em 2023!
Tirar, pelo menos, dois cursos online
A minha vida académica tem dado muitas cambalhotas. E eu, como malabarista que sou, vou na onda das mudanças que quero. Estou ciente de que nem toda a gente compreenderia este meu percurso, só que preocupar-me com a visão externa foi o que me impediu de tomar certas decisões mais cedo. Entretanto, tomei aquela que produziu um efeito dominó extraordinário que me relembrou dos cursos online. Não só dos que tenho pendentes, como dos que me permitirão investir em pós-graduações e mestrados do meu interesse. De momento, quero aprender mais sobre marketing digital, de conteúdo e SEO. Vou guardar os restantes para mim, pois o término dos mencionados abrirão espaço para os demais!
Continuar com a minha rotina de treinos
Dezembro foi um mês tenebroso. Além dos stresses e ansiedades de 2022, penso que tenha sido o mês que resumiu na perfeição o fluxo de sentimentos com os quais vivi no ano passado. Foi, igualmente, um ano muito bom no universo dos treinos. Fui muito feliz no ginásio, mesmo quando não me apetecia treinar. Em 2022, explorei o exercício como ferramenta para acalmar a ansiedade, as dores físicas e o sono.
Os imprevistos, contudo, convidaram-me a retomar os treinos em casa. Inicialmente, resisti imenso porque gosto muito de puxar ferro e não tenho equipamentos em casa. Foi, assim, que me lembrei dos treinos da Jo, retomando-os de coração de aberto. Até agora, tem sido um máximo! O meu objetivo, portanto, é o de treinar umas cinco/seis vezes por semana, intercalando os vídeos, caminhadas, corda e dança. Há tanto por onde pegar!!!
Ler 24 livros
Defini que queria ler 20 livros em 2022. Surpreendentemente, li 26! Como o ritmo de leituras depende da qualidade do conteúdo, disposição para o consumir, disponibilidade e outros fatores, não vou abusar da ansiedade. Se a leitura visa o entretenimento, não quero que se torne numa outra fonte de pensamentos obsessivos juntos de exigências que não são para aqui chamadas. Por enquanto, só resgatei três livros que quero muito ler. Podem espreitar tanto no instagram como no tiktok! Outros virão por acrescento.
Cozinhar e partilhar mais
Acho que foi lá para meio de Junho que retomei a minha posição na cozinha não só inventando, como recriando receitas. Fazia algum tempo que não me entusiasmava por lá, daí ter sido como uma redescoberta de um pote de ouro há muito esquecido. Senti-me em casa, sobretudo pela fase em que estava a viver e que demandava uma atividade que equilibrasse. De todas as vezes em que me sento para escrever uma receita, uma energia boa percorre-me o corpo. É nesse sentido que pretendo criar o hábito de cozinhar e partilhar mais convosco!
Respeitar o meu corpo, alergias e intolerâncias
Mesmo sabendo que não me convém consumir certos alimentos, por vezes a minha gulosice leva a melhor de mim. Por consequência, passo mal dos intestinos, fico com comichão proporcional ao que ingiro e as minhas articulações clamam por ajuda. Aliás, foi por causa desta questão que me apercebi das razões de continuar a dar abertura para certos desrespeitos externos, uma vez que nem eu me respeito a 100%! Parece uma baboseira, só que não é. Em 2023, quero mesmo começar a encarar o meu corpo como um templo que precisa de ser estimado! Sobretudo por envolver saúde!
No Comments