Desenho Nu: A Experiência + Galeria

Algures no segundo semestre, a professora de desenho presenteou-nos com duas semanas de desenho nu. Sei que ao início fui contra isso, afinal, porque haveríamos nós de estar a desenhar pessoas, quando estamos num curso de arquitetura? Felizmente, esta minha ideia foi ultrapassada após uma conversa com o meu primo, que me fez ver que, antes de tudo o mais, a escala arquitetónica somos nós, humanos, daí estarmos aptos a corresponder às nossas necessidades, tendo em conta as nossas proporções.
Não fui à primeira semana enquanto decorria a atividade – não por um ato de rebeldia, mas sim porque, ironicamente, fiquei doente -, no entanto, os primeiros minutos do envolvimento entre mim, a folha e os lápis foram o suficiente para me convencer de que desenhar pessoas no seu estado puro é genial!
Sinceramente, julguei que me suscitaria algum desconforto estar ali, a observar partes íntimas que não minhas, contudo, para além de ter sido uma grávida super bonita e profissional, a sua postura acabou por nos condicionar a um estado de descontração e concentração, de modo a que, ao contrário do que eu esperava, não houve algum momento em que as pessoas tenham assobiado, mandado risinhos desnecessários, enfim. Quando a semana terminou, foi gratificante relembrar cada traçado desenvolvido, cada movimento expresso,  cada uma das características da modelo e que eu consegui capturar. Como tal, aqui estou para vos dar a conhecer, visualmente, a minha experiência com desenho nu!

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