TAG \ 15 coisas boas que aconteceram em 2015

Fonte fotográfica: Tumblr
Parece que foi propositado. Ainda há uns dias fiz uma publicação a falar, de uma maneira geral, como foi o meu ano dois mil e quinze, para dias depois ser tagged para falar de quinze coisas boas que me aconteceram em dois mil e quinze. Embora já tenha feita algo “parecido”, penso que esta tag vem mesmo a calhar. Para além de vos dar a conhecer como é que foi o meu ano em quinze aspetos mais detalhados, é também uma ótima maneira de eu me recordar de momentos bombásticos e de outros que não foram assim tão bons. Para melhor esclarecer, esta tag foi criada pela blogger Bruna Vieira, do blogue Depois dos Quinze, de modo a espalharmos good vibes pela blogosfera, partilhando os nossos melhores momentos. E para não ficar de fora, a Beatriz Cruz já aderiu e decidiu taggear-me para participar também.
Como eu já havia referido aqui, dois mil e quinze foi um ano de muitas mudanças. De aprendizagem. E neste momento estou com um blackout porque se há coisa que me custa mais é ter de falar de uma coisa quando mo pedem. Fica a parecer que me limpam a mente intencionalmente. Mas eu sou a Lyne e consigo fazer isto (provavelmente vou demorar um século a fazer isto, mas a ver vamos).
1. Foi um ano de muita dança
Embora não tenha realizado tantas formações como tinha em mente, se há coisa que eu dediquei-me a fazer foi a dançar. Nos treinos, em casa, nas atuações, na escola, na paragem à espera do autocarro. Decidi abraçar a paixão que tenho por esta atividade e dediquei-me mais do que estava à espera. O facto de a minha “mentora” ser espetacular, estar a caminhar para o profissionalismo da maneira mais apaixonada e ser, acima de tudo, uma grande amiga, ajuda bastante no que toca à minha e à evolução das minhas colegas. Depois de oito anos há aguardar por este momento, ter regressado à dança e ao grupo que outrora me havia recebido de braços abertos foi a melhor decisão que eu poderia ter tomado.

2. Descobertas à la Dora e mudanças brutais
Quem me conhece pessoalmente pode comprovar as mudanças físicas que eu tenho vindo a sofrer. Embora nunca tenha falado de forma detalhada sobre isto aqui no blogue, eu sempre tive problemas de peso e emagrecer era uma enorme dor de cabeça, causadora de lágrimas de desespero e auto-estima no traseiro de Judas (para não dizer outra coisa). Graças aos meus pais e ao apoio de alguns amigos, ergui a cabeça, comecei a praticar mais exercício para além do hip hop e não houve queixo que não tivesse tombado de cada vez que me viam. Até eu, míope da silva, conseguia vislumbrar as mudanças que eu estava a sofrer. Com muita força de vontade, abandonei o local aonde eu fazia o workout e aventurei-me pelos exercícios em casa. E penso que me estou a sair bastante bem pois não há dia em que não me falte a vontade de exercitar um pouco, mesmo que por cinco minutos. E foi graças a essa “independência” que eu descobri que, afinal, consigo ser autónoma, consciente de mim mesma e batalhar até ao fim. Posso não ter alcançado ainda o meu objetivo, mas se há coisa que eu encaixei na cabeça é que mais vale de forma lenta e saudável do que abruptamente e engordar o triplo (tendo em conta que já ando nisto há quase seis anos).
3. Cabeças partidas, estômagos à mostra, rótulas dançantes
Não, eu não parti a cabeça, mas estive lá perto. Não, o meu estômago não teve a ousadia de se mostrar ao mundo. E sim, mexendo-se ou não, o meu joelho também dança… Mas a um ritmo diferente.
Este verão era para ter sido o verão. Já tinha quase tudo pago, uma tenda comprada e o entusiasmo marcava presença a toda a hora. Eu estava preparadíssima para embarcar para o Dance Summer Camp em Sintra, um campo de férias para pessoas dançantes, com uma duração de quatro dias (o sonho de qualquer dançarino), quando exatamente quatro dias antes, a minha cabeça decidiu acariciar a porta do congelador à velocidade da luz. Eu não sei que amor era aquele, mas digamos que fiquei quatro dias com o crânio “cheio de ar” (sem brincadeiras), a sentir tonturas e apenas graças a um espirro, é que consegui sentir-me mais aliviada. Resultado, tive de abandonar todas as esperanças que tinha para aqueles quatro dias que teriam sido magníficos e substituí a dança pelo sofá.
Como sou uma sortuda do caraças, não é que uns meses depois, à mercê da vontade  de fazer chichi, a correr para não me molhar toda pela casa, a minha barriga decide acariciar a maçaneta da porta da casa-de-banho? Mais uns quilómetros a mais e a maçaneta entraria pelos intestinos a dentro. Felizmente, só fiquei com uma marca com cerca de 6cm. Para se juntar à festa, nessa semana eu estava sobrecarregada de stress e a melhor forma de me sentir melhor foi ao passear com a Nobel e fotografar o que me fascinava. Mas disso, já vocês sabiam (ver aqui).
Ainda na onda de sorte (este ponto 3 nunca mais termina), um dia antes do espetáculo de natal lá do grupo do hip hop, o meu joelho decidiu dar sinais de vida e impedir-me de dançar. Logo  na altura em que eu ia dançar coreografias espetaculares… Mas o meu corpo ama-me.
Mas então como é as lesões acabam por ser coisas boas? Para me ensinarem a ter mais cuidado pela casa ahah.
4. 10 de junho
É a data do meu aniversário (apontem e enviem presentes). Fiz dezassete este ano. Celebrei perto da “praia”. E as companhias, as melhores que se poderia desejar. Se eu pensava que a festa de há dois anos tinha sido das melhores de sempre, a deste ano veio para arrebatar! Apesar do tempo de bosta (sim, estava um dia cinzento e no final da festa choveu. Hooow lucky?) as pessoas que apareceram para celebrarem comigo o dia não poderiam ter sido as melhores. Eu sei que muitas não puderam ir (e cujas ausências fizeram muito a diferença), mas isso não me impediu de aproveitar o dia ao máximo. Para começar, eram 00h00 quando uma pessoa do hip hop me ligou numa boa e eu sem desconfiar de nada. Quem me ligou fingiu estar só de passagem e pediu-me para descer. Lá fui eu despenteada e de pijama àquelas horas da noite e, no momento em que abri a porta, um coro fez-se ouvir e uma vela se acendeu. Cinco pessoas fantásticas vieram até minha casa cantar-me os parabéns com um bolo em riste. Se acordaram ou não os vizinhos, isso nem me preocupou na altura. Nunca me haviam feito algo assim e os meus sentimentos deram o melhor de si. Isto será impossível de esquecer. 
Acompanhando as boas vibes  do dia, essas mesmas pessoas mais outras foram à festa e não poderia ter corrido melhor. Na hora de cantar, chamaram-me para um canto e espanto foi o meu quando balões de água aterravam em mim como uma ótima prenda de anos (cof cof) e toda a família a aplaudir. Ao cantar os parabéns, um cupcake fez-se de exfoliante facial no meu rosto. E não preciso de continuar, pois não? Dá para entender que foram dezassete anos bem celebrados.


5. Gerês na lista dos por “visitar novamente”
Já nem me recordo se foi em Julho ou Agosto que tive a oportunidade de estrear uma ida ao Norte. Acompanhada das minhas tias e com uma duração de três dias, ter ido ao Gerês foi uma das experiências mais fora da rotina que eu já tive. Como nunca lá tinha ido e, apesar de ter dormido a viagem quase toda (fomos de carro), eu adorei bastante ter ido até lá acima, mesmo que tenha sido por pouco tempo. O ambiente, as pessoas, a natureza. O Gerês é, deveras, um dos locais mais pacíficos que eu já tive a oportunidade de conhecer. E tenho intenções de lá voltar e explorar com muito mais afinco o local. E para apimentar mais a chegada ao local, eu, as minhas tias e os meus primos demos um salto às termas de Lobios, em Espanha, o que foi sensacional. Mal posso esperar por uma outra oportunidade.

6. Palavras, frases, páginas… Livros?
Este foi o ano em que, definitivamente, eu comprei, pedi emprestado e devorei muitos livros. Foram vinte e quatro até agora, mas para mim, isso é um passo enorme. Antes do ano terminar, tenho intenções de ler mais dois livros, e pró ano espero continuar com este ritmo de leituras e devorar muitos mais livros do que vinte e quatro.

7. Criei dois blogues
Dos quais apenas este sobreviveu. Nunca me fartarei de dizer que ter criado um blogue foi das melhores decisões que eu poderia ter tomado. Para além de me proporcionar uma paz de espírito pela vida ter ganho algum sentido, escrever é uma das minhas válvulas de escape mais eficaz. Seja para falar de coisas felizes, relatar o meu dia ou mesmo para criar poesia, tenciono levar este blogue para muito longe, evoluindo ao seu lado enquanto pessoa, escritora e tudo o que eu puder ser. As pessoas que circundam a blogosfera são fantásticas e o laço que existe entre os bloggers é dos mais fortes que alguém pode encontrar. Só tenho mesmo que agradecer ao meu lado intuitivo, às pessoas que me deram forças para avançar com isto e àquelas que aqui vêm diariamente saber das novidades. Não há palavras suficientes para descrever esta sensação que me preenche de cada vez que penso nesta minha nova casa. E essas mesmas palavras em falta servem também para se juntarem à minha especulação perante o crescimento que o blogue tem vindo a ter, a quantidade de pessoas que têm vindo a aderir cada vez mais e os elogios e referências que alegram o meu ser. De coração, muito obrigada!

8. Passeios, chás e almoços
Em dezassete anos de vida, houve uma altura em que eu sempre pedi para conhecer pessoas com as quais pudesse sair as vezes que quisesse, com quem pudesse organizar mil e um lanches e que fossem boas ouvintes e conselheiras. E as minhas preces foram ouvidas. A única coisa de que talvez me arrependa é de não ter avançado com as amizades que agora tenho um pouco mais cedo. Mas se formos a ver, a intensidade talvez não fosse a mesma. Este foi o ano em que abandonei uma parte da minha zona de conforto e deixei de ser preguiçosa para algumas coisas. Saí, diverti-me, dei boas gargalhadas. Revi pessoas que não via há bastante tempo. Organizei-me com outras pessoas e com o meu tea squad, almoçámos e bebemos muuuuuito chá. Apercebi-me de que a Nobel é aquela gémea que eu sempre perscrutei nos arredores dos meus conhecidos. Comecei a dar bastante valor aos pequenos momentos que posso e devo saborear, livrei-me de resíduos sentimentais, deixei-me embalar por momentos felizes… Abordei e cogitei sobre temas que jamais me passariam pela cabeça! E que 2016 se mostre bastante atencioso como 2015 se tem vindo a mostrar de uns meses para cá.

9. Boa música
O normal da minha pessoa é estar constantemente de fones nos ouvidos e fazer-me à vida. E este ano não foi exeção. O que me alimenta o espírito é, sem dúvida, o ritmo e as letras das músicas. E se há artista que me tocou este ano foi o Kendrick Lamar. De tanto levar com a Nobel e a Nenko em cima, lá aventurei-me pelas músicas deste rapper. E não fiquei indiferente. Agora, os dias só ficam completos quando me deixo levar pelos ritmos viciantes e letras carregadas de verdades do Kendrick. Bitch don’t kill my vibe é um resumo dos meus dias e daquilo que sinto. E agora sou eu quem vos sugere este artista. Não se vão arrepender! (e não Drake, não me esqueci de ti!)

10. Espaço congelado, sentimento eterno
Não me lembro de dar tanto uso à máquina fotográfica como o fiz este ano. De tanto levar a sério às capturas de lugares, emoções e comidas, só tenho a admitir que este meu “talento” tem-se vindo a desenvolver bastante. Tanto pela escolha do panorama, pela perspetiva ou mesmo a manipulação do ISO, contraste e etcs…. A fotografia passou a fazer parte das minhas rotinas e afazeres. Nem que tire uma foto por dia, é o suficiente para a contribuição de boas vibes para o resto do dia.

11. Paz de espírito
Já o devo ter dito por aqui e se não o fiz, quem me conhece bem sabe que eu sou uma pessoa bastante stressada. Há dias em que só me apetece partir tudo o que me apareça à frente e por vezes acabo mesmo por ser rude com as pessoas. Mas já estive muito pior do que aquilo que demonstro agora. Se há coisa que me definia há uns anos atrás era, sem dúvida, a arrogância, a idiotice e a estupidez. A mudança para o secundário mudou-me bastante. Não só transformei-me numa pessoa melhor, como caminhei e encontrei uma certa paz de espírito. Descobri o que é que me acalma, prefiro fazer as coisas que gosto às que sou obrigada a fazer, aprendi que ser “ignorante” até tem as suas vantagens quando algumas das pessoas que nos rodeiam não contribuem em nada na nossa felicidade. A adoção de uma rotina mais saudável contribuiu para a minha melhor visão do mundo. Agora consigo dormir sem ter mil e uma preocupações a vaguearem-me pela mente, já sei o que é acordar bem-disposta e com um sorriso no rosto e apercebi-me de que até sou uma pessoa bastante determinada. Há que continuar com esta procura até ao fim dos meus dias.

12. Ano das séries, dos filmes, dos animes
Com a paciência que tenho de estar em frente da televisão a aguardar séculos por um episódio novo de uma série, começar a assisti-las pelo computador ou tablet foi a melhor coisa que decidi fazer pelo bem da minha sanidade mental. Coloquei em dia um leque de séries e filmes, aventurei-me por novas categorias. Finalmente, dei início aos animes e só tenho pena de não ter continuado por essa maré desde as férias de verão. Em compensação, espero começar a ler alguns manga, só mesmo para adocicar ainda mais a vontade de aprofundar conhecimentos acerca desta cultura.

13. Rotinas mais saudáveis
Pegando nos pontos 2 e 11, dois mil e quinze também foi o ano em que mais dedicação depositei na obtenção de novos hábitos alimentares, desportivos e do dia-a-dia. Coloquei em prática um pequeno leque de exercícios físicos, adotei novos paladares e tenho vindo a colocar na cabeça que cuidar de mim enquanto pessoa e mulher não me retira pontos ou qualidades que me definam. Sim, porque já ter sido maria-rapaz mexeu bastante com a minha maneira de ver o mundo feminino. Sempre preferi roupas desportivas, largas e que pudessem disfarçar os meus “defeitos”. Apesar disso tudo, fiz da minha mente oca um lugar sábio de que tratarmos de nós mesmos é o melhor mimo com que nos pudemos alegrar. Investi em peças mais femininas e um pouco mais justas, tenho em atenção as pesquisas que faço sobre outfits e cuidados de pele e sorrio um pouco mais ao espelho ao vislumbrar a minha figura. E nada chega a ser mais saudável do que termos uma mente que aceita os seus defeitos e as suas qualidades.

14. Descobri os chás
Seja no verão, no inverno, no meio dos treinos, o chá já não me pode faltar. E nestes doze meses consumi mais chá do que outra coisa qualquer. Dei ao paladar novos sabores e às narinas novos aromas. Nunca pensei vir a dizer isto, mas o meu chá predileto de todos os que bebo é o de frutos vermelhos. Eu torcia bastante o nariz no que tocava a chás com aromas suspeitos, mas desde o dia em que decidi experimentar nunca mais abandonei. E existem outros que também me conquistaram, tais como o de caramelo e baunilha, o chá branco com cheiro a baunilha, o que sempre me seduz o chá verde e tantos outros que tenciono mostrar aqui no blogue. Em suma, com uma cozinha nova, já requisitei um espaço no armário para os duzentos e tal chás que me completam os dias.

15. Conservei as melhores pessoas que poderia ter ao meu lado…
… e desejo do fundo do meu coração poder acompanhá-las e arrastá-las para o resto dos nossos dias. Mesmo com a universidade a chegar, com as distâncias residenciais que existem e poderão vir a existir, com as diferentes maneiras de pensar e agir, alegra-me o espírito saber que tenho com quem conversar, quem fazer rir, quem abraçar a toda a hora, a quem enxugar as lágrimas e dar apoio. E agradeço todo o santo dia por ter pessoas que gostam de mim pelo que sou, por me compreenderem, por não me julgarem pelos meus momentos de fúria… Aliás, por se rirem na minha cara quando estou nesses momentos, o que me faz gargalhar quando a pessoa está sempre lá. A palavra que melhor define as relações de 2015 é sem dúvida a amizade. E não há ações ou agradecimentos que me poderão ajudar a expressar a gratidão de ter tais pessoas ao meu lado. Apenas peço que possamos estar juntas em todos os momentos e que possamos, de alguma forma, continuar a ser uma família.

E agora é a parte de nomear pessoas para fazerem isto. Existe aqui um grupo de pessoas que têm blogues fantásticos e que dão um certo rumo aos meus dias. Adoro ler aquilo que eles escrevem e não fazendo ideia se já está pensado fazerem este tipo de publicação, nomeio o Jota do Brisa Passageira, o Ricardo do The Ghostly Walker, a Inês do Bobby Pins (não sei porquê, mas se ela o fizer vai ser das publicações que me fará sorrir até rasgar os músculos da cara) e a Leonor do Dancing Shoes.

Espero que tenham gostado da amostra de calhamaço que foi o meu ano (e pensar que são apenas quinze tópicos). E caso não estejam na lista dos meus nomeados, não se apoquentem. Estejam à vontade para pegarem nesta TAG e deixem os olhos brilharem perante as vossas recordações!

6 thoughts on “TAG \ 15 coisas boas que aconteceram em 2015”

  1. Eu achava que era desastrado mas depois de ler os teus encontros com a maçaneta, mudei de ideias haha. Nunca fui ao Gerês mas continua a ser um dos locais em Portugal que mais quero visitar. Também pertenço ao clube de pessoas extremamente stressadas, portanto partilho da tua angústia. Ainda não aderi à moda dos chás, tenho que confessar, mas dos pouquíssimos sabores que experimentei (diga-se uns dois ou três), adoro o de maçã e canela. Fico feliz que este ano tenha sido tão bom para ti (apesar das lesões) e espero que 2016 seja ainda melhor 🙂

    Ricardo, The Ghostly Walker.

    1. Ahhhh o teu chá favorito é mesmo aquele que não gosto nada ahah. Mas tens de mergulhar ainda mais neste mundo de chás. Das melhores coisas! Obrigada e espero que 2016 também seja bastante generoso contigo! 😀

  2. Só bons momentos. E eu também sou #TeamChá, apesar deste ano não ter bebido muuuito! Mas chá e café são, sem dúvida, duas bebidas obrigatórias na minha vida. Tãooo bom!

    Obrigado pela nomeação. Vou fazer algo do género no espaço "Best of 2015", portanto é como se fosse participar x)

O que pensas sobre o assunto? Gostaria de ler a tua opinião! ♥

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