O que aconteceu foi o seguinte: na época em que eu decidi ver “Orphan Black” pela primeira vez, ainda o Jota – dos infinitos blogues! – e o Ricardo, do “The Ghostly Walker”, andavam pela blogosfera, a produzirem conteúdos fantásticos! Ora, porquê esta comparação, do nada? Para quem se recordar deles, sabem perfeitamente que eles já não escrevem para nós há algum tempo e, para mim, tornou-se mais fácil tecer esta analogia para me recordar de que deixei esta série pendente por muito tempo, até que, na passagem de ano – literalmente no dia 31 de dezembro de 2018, na companhia da minha prima… Vendo bem, não foi assim há tanto tempo! -, dei por mim com uma fome desta série e, claro está, com a curiosidade de saber como é que ela terminava, dado que a sua trama é das mais frenéticas que já conheci, ao lado de “Sense8” – agora que paro para pensar no assunto, todas as séries de carácter científico são sempre bastante agitadas, não é? -.
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“Orphan Black”, só para não vos entregar spoilers devido à complexidade do seu conteúdo, fala de clonagem humana, corrupção e, de certo modo, crime. Não sei como mais a descrever sem escorregar na possibilidade de relatar coisas a mais, mas fiquem sabendo que no minuto em que se entregarem, não vão querer recuar, pois, as primeiras cenas são demasiado intrigantes e sedutoras para pura e simplesmente ficarmos indiferentes. Do que me estou a permitir dizer, quero que fique registado o apreço e respeito com que fiquei da Tatiana Maslany e do Ari Millen, pelo trabalho exímio, transparente e notável que desenvolveram, ao interpretarem diversas personagens, sem espaço para nos fazerem duvidar da existência de clones!
Julgo que há imenso que não me sentia induzida a consumir mais e mais de temporadas existentes de uma série, sem medir as consequências – leia-se ficar dois dias seguidos no sofá (isto repetidamente, ao longo de mês e meio), de tão envolvida que estava, na companhia da minha mãe! -, sem mencionar a coerência da história, que não se deixa perder. Mesmo que existam cenas que nos levem a questionar, passados uns quantos episódios, somos esclarecidos acerca das nossas dúvidas, com o acrescento de mais informação, alimentando, então, o tal ciclo vicioso. Sinceramente, não quero entregar mais detalhes, no entanto, fica o pedido: assim que arranjarem uma semana livre, dêem uma oportunidade a esta obra de arte! Não se arrependerão!
Conheciam “Orphan Black”? Ficaram curios@s? ♥
2 Comments
Mary
8 de Março, 2019 at 19:12Esta publicação convenceu-me, mais uma para a minha enormeeee lista :p
Beijinho
Andreia Morais
9 de Março, 2019 at 1:20Já tinha ouvido falar da série, mas confesso que nunca me despertou grande interesse. Mas, talvez, lhe dê uma hipótese 🙂