Algo que quero melhorar é a minha relação com os documentários. Sinto-me deveras entusiasmada quando os assisto… Porém, poucas são as vezes em que, efetivamente, me sento para os explorar. Recentemente, estava a ver televisão quando, no momento da publicidade, falou-se de uma trilogia de documentários que passariam no National Geographic. Prontamente, coloquei-os a gravar e, ontem, assisti-os.
Menciono-te documentários que explicam as origens de certos vírus e dos seus impactos sociais e ambientais. Recorrem, aliás, a exemplos como o do ébola e a COVID-19.
Foram tão esclarecedores! Dado o volume de desinformação à qual estamos sucetíveis, torna-se muito importante consumirmos informações fidedignas, de fácil acesso e compreensão. Daí que, num registo apelativo, os documentários consigam colmatar esse espaço curioso e que habita em cada um de nós. É tendencioso permitirmos que o nosso ego leve a melhor da maior parte das situações. Contudo, creio nunca ser demasiado admitirmos a nossa ignorância em relação a certos assuntos.
Falo por mim, pois, bem sei a falta que me faz nutrir-me de informações, estimular o pensar e debater.
Assim, ter explorado o que são os vírus, as suas origens e os seus porquês, para além dos caminhos que poderão percorrer, isto se formos a tempo de os prever e deter, tornou-se numa mais-valia na minha biblioteca mental! Portanto, “Os caçadores de vírus”, “Contágio: Do ébola à COVID-19” e “Breakthrough: A luta contra o vírus” são três sugestões que, inegavelmente, não te poderia deixar de dar. Quero, sem dúvida, que estas sugestões cheguem a mais pessoas, afinal, não perdermos nada ao aprendermos sempre mais!
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