E passados mil anos encafucada num caixão de algodão, adivinhem quem é que decidiu regressar com as publicações do Porto? EXATAMENTE! Eu, Lyne’zita, a turista que mais se perde na própria cabeça do que no meio em que se insere! Felizmente, posso gabar-me de ter uma memória que guarda o essencial (e as datas das fotografias são, também, um ótimo refresh nestas situações eheh).
(Anteriormente)
O terceiro dia no Porto foi o dia da preguiça. O passeio feito no segundo dia da minha estadia arrasou com aquele meu modo sedentário aka hormonas desorientadas. Nesse dia, e na companhia da Nobel, fomos ao Pingo Doce comprar uns quantos alimentos para que o almoço fosse feito, aproveitando a ocasião para explorarmos as ruelas que nos eram, naquele momento, desconhecidas. Chegámos ao Hostel, tratámos da nossa barriga e, com a sala de estar cheia, colocámos em dia os episódios de America’s Next Top Model. Metade dos nossos colegas seguiu para uma nova excursão, enquanto que eu e mais umas quantas colegas aconchegámo-nos no quarto, queimando o tempo com o jogo do Uno. Aguardávamos que duas das nossas amigas regressassem para que pudéssemos, enfim, visitar uma gelataria há muito desejada. Descemos e subimos as ruas, acabando por aterrar numa roulote de waffles ma-ra-vi-lho-sa (e cuja não me recordo do nome)! A mesma situa-se em frente da Livraria Lello e não poderíamos ter aproveitado o final da tarde da melhor forma.
Na hora de jantar, cada um de nós dispersou-se para onde nos soasse melhor, matando eu as saudades de comer uma boa dose de grão com ovos e atum. Sei que nessa mesma noite não estava com espírito para saídas, instalando-me no quarto de colegas que também preferiram o conforto da cama, trocando por umas horas, uma outra mão de Uno. Como podem ver, foi uma quarta feira calma e onde, felizmente, consegui recarregar uma grande dose de energia para o dia seguinte, que se mostrou um grandessíssimo devorador de passos e quilómetros…
4 Comments
Ricardo Francisco
2 de Junho, 2016 at 8:56Estar a olhar para essa imagem às 9 da manhã é uma autêntica tortura. Nunca fui ao Porto mas gostava bastante de o fazer. No secundário era o Rei do Uno haha. Dizer que adorava jogar é pouco, era completamente viciado! Que saudades desses tempos 🙂
Ricardo, The Ghostly Walker.
Carolayne R.
4 de Junho, 2016 at 20:33Ahahah não foi minha intenção fazer tortura com as pessoas eheh.
Tenho a certeza de que quando colocares os pés naquela cidade, adorarás a experiência!
O Uno será sempre o melhor jogo de sempre!
Nádia
3 de Junho, 2016 at 12:14Gosto tanto de jogar ao Uno! Sempre quis ter aquela versão com uma maquineta que cospe cartas. Só fui ao Porto uma vez e gostei muito, não tem a luz de Lisboa mas é uma cidade mais misteriosa 🙂
P.S. Fiz o post que me pediste, depois diz-me se te foi útil!
Carolayne R.
4 de Junho, 2016 at 20:35O Porto é deveras uma cidade maravilhosa!
Estou a ver que é super urgente apostar num baralho de Uno eheh!