O fim-de-semana passou. Não fiz dele palco da temática “livros”, mas a semana que se segue mostra-se tão perfeita quanto. Não quero fazer promessas, mas pretendo que hoje e amanhã me permitam fechar o ciclo de publicações para a “Estante Cápsula” criada pela Andreia, dando abertura para tantos outros projetos do futuro. Para hoje, teremos os três autores que me faltam e dois livros que me tenham marcado. Sem mais delongas…
os autores
José Saramago \\ Até seria um tanto estranho se não o incluísse por aqui, não é verdade? Ainda me falta tanto para completar a leitura das suas obras, mas acredito que será um projeto de vida e que se renovará conforme as épocas que eu for vivendo. Saramago insere-se na minha vida nos momentos adequados, portanto, já sei que não posso forçar a leitura das suas ideias e pensamentos. Sem dúvida, um autor que fez de mim a pessoa que sou!
Nicholas Sparks \\ Como assim, perguntam-se vocês? Não tenho como evitar, ou negar, esta presença no meu dia-a-dia, visto que a minha biblioteca pessoal começou com quatro romances deste escritor. Dizem que cada leitor se molda como tal a partir do momento em que se cruza com O livro ou O autor… No meu caso, tudo se firmou com histórias românticas, embora não os leia tanto, atualmente. Ando a fazer um esforço para mudar a minha opinião acerca de romances, pois, por vezes, também é necessário um refugio destes!
Anne Bishop \\ Provavelmente, já estão cansados de me ouvir mencionar esta escritora, mas a verdade é que ela representa imenso para mim, para além de me fazer recordar o meu secundário e a época em que eu requisitava tantos livros da biblioteca quanto pudesse. Muitos adentraram no mundo da fantasia devido a J. K. Rowling, mas toda a minha experiência deve-se a Anne Bishop, cuja imaginação é genial e a mestria invejável, admirável, de fazer babar. Sinto que ela não é muito aclamada por Portugal – o que é uma pena! -, mas que o seu trabalho vale a pena? Totalmente!
os livros
“Verity”, Colleen Hoover \\ Até agora, foi o único livro que li desta autora, embora a conheça há bastante tempo, e confesso: fiquei deveras impressionada e muito motivada para levar a cabo os meus projetos pessoais de escrita. Não sei porque é que ainda não partilhei a minha experiência no blogue, mas logo, logo, tratarei do assunto. Só para não deixar em aberto: “Verity” é mesmo tudo isso o que dizem por aí; o hyppe não é em vão!
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“Os filhos da Droga”, Christiane F. \\ Dos primeiros livros a tratar de um tema pesado que eu comecei por incluir na minha vida de leitora. Nunca mais me esqueço: estava no continente com o meu pai, quando me cruzei com ele e algo na sua capa, no seu título, chamou-me à atenção. Trouxe-o, não consegui levar a leitura a cabo e, só muitos anos depois, é que lá consegui sentar o rabo e ler do início ao fim. Foi uma experiência como nenhuma outra, ainda para mais, tendo-o lido perto da idade que Christiane tinha, quando desbravou o mundo das drogas e se perdeu. Uma obra que precisa de estar em todas as estantes!
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2 Comments
Andreia Morais
28 de Abril, 2020 at 0:09Há-de ser este ano que, finalmente, me irei dedicar a Saramago. Tem que ser! Já ando a adiar este encontro há muito tempo 😮
Verity está na minha lista de desejos literários, porque é impossível não ficar entusiasmada com a quantidade de retorno positivo sobre a obra. E, sendo um género que me interessa, é claro que me ia chamar à atenção.
É tão especial a ligação que estabelecemos com os livros e com os autores *-*
Carolayne
28 de Abril, 2020 at 13:40Uhhhhh começa pel'”as intermitências da morte”! É o meu favorito do Saramago, vais adorar! *-*
“Verity” é mesmo genial! A cada página, era uma questão diferente e foi uma autêntica avalanche de emoções!
É verdade! ♥