Sinopse: Após a sua carreira ser destruída, um brilhante, porém arrogante cirurgião, ganha uma nova chance na sua vida, quando um feiticeiro o treina para se tornar o Mago Supremo.
O que diz a Lyne: Sweet Marvel, obrigada por existires. Tudo o que for inspirado nesta macro empresa de super heróis, será sempre recebido com entusiasmado da minha parte. Obviamente que isso não me impedirá de avaliar uma obra de forma racional, contudo, até agora, não me tenho vindo a desiludir. 2017 será o ano da Marvel, e eu não poderia estar mais feliz por isso. Assim que este filme saiu, ainda em 2016, que ele passou a fazer parte da minha lista. Aproveitei um dos domingos em que não tinha o que fazer para o ver, e não poderia ter passado melhor momento. É certo de que existem certas coisas que poderiam ser melhor trabalhadas, mas pelo que me apercebi, haverá uma continuação, em parceria com o Thor – oh meu Deus! -, daí que ainda exista alguma esperança para com os pequenos detalhes melhor moldados. A ver vamos.
Sinopse: Arrasada pelo seu recente divórcio, Rachel passa o tempo a fantasiar sobre um casal aparentemente perfeito que vive numa casa pela qual o seu comboio passa todos os dias. Certo dia, ela presencia algo estranho e começa a sua própria investigação.
O que diz a Lyne: Já todos sabemos que este filme é uma adaptação, que mesmo para aqueles que ainda não leram o livro de origem, deverão existir muitas falhas na adaptação, e que nem tudo é perfeito. Embora tenha visto esta produção com um pé atrás, terminei-o mais ou menos satisfeita. Para começar, se eu tivesse de depender do livro para o ver, só daqui a quinhentos mil anos; segundo, não sei se a Rachel é tão chata no livro quanto no filme, mas eu fiquei com a impressão de que as suas motivações na vida não eram as melhores. É verdade de que o alcoolismo não é um problema que desmereça a nossa atenção, mas chega a ser doentia as atitudes dela. A meio do filme, já eu desconfiava de quem era o autor do dito crime, e embora tenha tido duas opções, confesso que não fiquei tão estupefacta com o desfecho. É sim uma boa história, não tem nada a ver com
“Gone Girl”, e muito sinceramente, poderia ter tratado de uma temática menos
mainstream, de maneira geral. Porventura, continuo a querer ler o livro e, quem sabe, me sinta mais convencida com a história! Apesar de tudo, é um bom filme para se passar o tempo.
Sinopse: Enfrentando os desafios pelos quais qualquer adolescente passa, a situação de vida de Nadine piora consideravelmente quando esta descobre que a sua melhor amiga está de caso marcado com o seu irmão mais velho, Darian. Com uma mãe que só se preocupa com ela mesma, a única melhor amiga longe e um irmão provocador, Nadine sente-se perdida, até ao dia em que trava amizade com o colega do lado, na sala de aula.
O que diz a Lyne… Começo por dizer que chorei a partir dos 2/4 do filme, até este terminar. Há muito que o vi no cartaz do Popcorn, e aliado ao facto de já alguns bloggers o terem mencionado, fiquei curiosa. Ontem, numa conversa com duas colegas, elas aconselharam-mo com um certo fervor, e eu não perdi mais um segundo. De todos os filmes adolescentes que já vi, este é o que me parece o mais real, o mais tocante e o menos “produzido”. Claro, existem situações em que a nossa vontade é a de abanar Nadine e gritar-lhe de que a sua situação depende, e de que maneira, da sua atitude, contudo, não há que enganar no facto de, num momento ou noutro, nós já termos passado pelas coisas que ela passou. Desde a perda das únicas pessoas que a compreendiam, às paixões platónicas, ao bullying e à temporária perda de identidade, The Edge of Seventeen é o retrato quase perfeito do trilho que nós, adolescentes, percorremos nesta bela idade. Se nunca o viram, e mesmo que já estejam na casa dos vinte, ou trinta, ou mesmo quase a chegar aos sessenta, esta é uma produção que reflete não só a vida dos miúdos, quanto o papel dos adultos na nossa vida. Aconselho muito!
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2 Comments
Sónia Rodrigues Pinto
31 de Março, 2017 at 18:21Ainda não vi nenhum, mas ando há imenso tempo para ver os dois primeiros, principalmente o Doctor Strange, porque tenho muito amor ao Benedict Cumberbatch 🙂
Beijinhos!
Sónia Rodrigues Pinto
http://www.shewrites.pt
Mónica Silva
31 de Março, 2017 at 19:39Dos tres só não vi o primeiro. Amei o terceiro, super realista!!
Beijinhos!!
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