BOX-OFFICE \ 3 filmes, 3 dias, 3 sugestões

Sinopse: Em busca de uma praia secreta, a favorita da sua falecida mãe, Nancy vê-se no meio de uma zona recôndita do México. Estudante de medicina e apaixonada pelo surf, Nancy arrisca uns quantos mergulhos, mesmo sabendo o quão perigoso pode ser fazê-lo. No mar, ela é atacada gravemente, ficando isolada numa pequena rocha, sendo impedida de regressar à costa, apenas, por um tubarão branco que circunda a sua área de caça. Utilizando os seus conhecimentos para sobreviver, Nancy faz de tudo para se ver livre do seu atacante, enquanto a maré enche a cada segundo…

O que diz a Lyne… Fui para a sala de cinema com um misto de emoções no peito em relação a este filme. Tendo em conta o repertório de opiniões negativas em relação a obras cinematográficas que envolvem tubarões, tinha receio de ser desiludida. Acontece que à medida que os minutos foram passando, trazendo consigo uma atmosfera dramática, horrorosa e de mistério, não houve nada que me conseguisse desviar o olhar do grande ecrã. Apesar de Blake Lively ter feito uma atuação a solo, via-se mesmo que ela estava a fazer muito bem o seu trabalho. Este filme bem que poderia fazer parte da lista inspirados na vida real, pois a emoção foi tanta, que eu me questionava se os nadadores pelo mundo fora já não passaram por um perigo destes. É um filme que aconselho bastante, não só pela representação de Lively, como também pelo predomínio de cada cena.

Sinopse: O governo dos Estados Unidos ordena o recrutamento dos piores criminosos para uma importante missão, que visa acabar com uma entidade misteriosa e aparentemente impossível de se derrotar. É justamente isso que o governo precisa, de bandidos que praticamente não têm nada a perder. Mas será que eles estão dispostos a arriscarem as suas vidas em nome da lei?

O que diz a Lyne… Até o trailer ter saído e o alvoroço se ter manifestado pelo mundo fora, eu desconhecia da existência do Esquadrão Suicida. Com certeza que existem espalhados pelo planeta milhares de comics que contem a história de cada uma destas personagens, mas é algo que sempre me passou ao lado (assim como o facto de nunca ter visto todos os filmes do Batman Atirem-me com as pedras que quiserem). Confesso ter sido uma das pessoas que se deixou enamorar pelo trailer e admito ter amado o filme! Desconhecendo a história original, não posso opinar acerca da fidelidade das ações, mas com certeza que é uma produção capaz de nos proporcionar boas risadas, uma ansiedade saudável e uma vontade de repetir o filme vezes e vezes sem conta (pelo menos, no meu caso!). Já vi, ouvi e li muitas críticas – umas construtivas, outras nem por isso – acerca de Suicide Squad, e embora concorde com certas coisas, não posso negar o quão apaixonante são algumas personagens e as suas histórias.  É certo que qualquer coisa no clima do filme estava errada – nomeadamente o inimigo que o esquadrão tinha de enfrentar,- contudo, aconselho não só pelo divertimento, mas também pela participação genial da Viola Davis que parece ter saído diretamente de HTGWWM para liderar o esquadrão! Fica a dica!

Sinopse: Um ano após despistar o FBI e ganhar a adulação do público com os seus números de magia ao estilo Robin Hood, os ilusionistas ressurgem num espetáculo que pretende expor as práticas sem ética de um magnata da tecnologia, mas no final do número, são desmascarados e raptados por um inimigo desconhecido. O homem por detrás do ato do desaparecimento dos Cavaleiros é nada menos que Walter Mabry, um prodígio que ameaça o grupo e os obriga a fazer um roubo dos mais espetaculares e impossíveis. A única esperança é conseguir produzir um golpe sem precedentes para limpar os seus nomes e revelar a identidade de quem está por trás de tudo.

O que diz a Lyne… Depois de ter adorado o primeiro filme desta saga, dei pulos de alegria quando o trailer da continuação saiu. Ao contrário da maior parte do público, eu gostei bastante deste filme, ficando até de boca aberta com as respostas que eles iam revelando. Sei que muito provavelmente deveria ter revisto o seu antecedente, porém, o Now You See Me 2 está qualquer coisa de encantador. Talvez faltassem uns quantos pontos para melhorarem a globalidade da produção, mas tendo em conta que estão a pensar lançar um terceiro filme, talvez esse seja o golpe de mestre – literalmente – de toda esta saga. Adorei ter visto o Daniel Radcliffe a viver uma personagem do mal, embora pense que ela poderia ter sido um pouco mais aprofundada, não só em termos de interpretação, como de história. A imagem com que fiquei no final era de que Walter não era um vilão, mas sim um menino rico e mimado. Contudo, deu para me convencer! Perfeito para nos colocar agitados e, quem sabe, fascinados!