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BOX-OFFICE \ 3 filmes, 3 dias, 3 sugestões [3]

22 de Junho, 2016
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Sinopse: Quando o ex-militar e atual mercenário Wade Wilson (Ryan Reynolds) é diagnosticado com um cancro em estado terminal, o mesmo encontra uma possibilidade de cura numa sinistra experiência científica. Recuperado, com poderes e um incomum senso de humor, este adota o alter-ego Deadpool para buscar vingança contra o homem que destruiu a sua vida.
O que diz a Lyne…  Muito provavelmente, vocês já assistiram a este tão aclamado filme, mas nunca é demais relembrar a sua existência. Já afirmei por aqui umas quantas vezes o quanto eu gosto da Marvel, e agora então que me dou com pessoas que percebem do assunto, a minha vontade de saber acerca do mundo dos super-heróis vai crescendo de dia para dia… Mas não foi bem o facto de ser uma produção da Marvel que me convenceu a ver este filme. “Deadpool” convenceu-me já desde o trailer… E depois surgiram as críticas pela blogosfera, assim como as boas estrelas que o filme foi ganhando, ampliando-se, assim, a crescente vontade de colocar as vistas em cima do filme do ano
Sei que existem pessoas que não gostaram, de todo, desta produção, mas quanto a mim só tenho a dizer maravilhas. Para além de fugir do conceito de “super-herói” que a Marvel tanto defende, “Deadpool” é o tipo de amigo que qualquer um de nós quer ter na vida. Seja pelas habilidades de se defender, pela imortalidade, pelas piadas nos momentos certos, este filme tanto fez-me rir como ficar ansiosa pelo final… E digo-vos que não me senti indignada em nenhum momento! Quanto à escolha do ator, embora não esteja familiarizada com o trabalho de Ryan Reynolds, confesso que fiquei bastante curiosa para pesquisar acerca do mesmo, pois ele esteve cinco estrelas na sua interpretação! Desde a típica introdução com os comics, à conciliação que finalizou toda esta história, este é um daqueles filmes que, se tivessem de passar pela televisão duas vezes por semana, eu assistiria com a maior disposição de sempre!


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Sinopse: Keller Dover vê-se confrontado com o pior pesadelo de todos os pais: a sua filha de seis anos, Anna, juntamente com a sua amiga Joy, estão desaparecidas. Encabeçando a investigação, está o detetive Loki. Enquanto a polícia persegue várias pistas, a pressão aumenta. Sabendo que a vida de sua filha está em jogo, Dover decide que ele não tem outra escolha senão tratar do assunto com as suas próprias mãos.

O que diz a Lyne… Descobri este filme através de uma sugestão de uma booktuber, a Bel Rodrigues (vídeo aqui), e não pensei duas vezes antes de adicioná-lo na minha watchlist. Numa noite em que o sono não pegava, decidi aventurar-me nele e arrependo-me de o ter feito à noite. Embora não seja de terror, mas sim um suspense, a verdade é que tanto a temática como a forma como nos envolvemos na atmosfera do filme, mexe-nos com a cabeça. Para além de confiar na opinião da Bel, o elenco constituído por grandes nomes como Hugh Jackman, Jake Gyllenhaal, Viola Davis e Terrence Howard não me deixaram indiferente.
Tratando o tema do rapto de duas crianças, assim como as consequências sofridas pela família em questão, este filme concentra muitas outras temáticas, tal como a chantagem emocional, a vingança, a perturbação, o alcoolismo, etc.. Aqui, temos em conflito um investigador que acredita que exista algo muito maior por detrás das provas que lhe são apresentadas e um pai que não se conforma com o facto de ninguém, ou quase ninguém, acreditar que o verdadeiro culpado por aquilo tudo já ter sido apanhado… E é aqui que começa a “confusão”, pois surgem inúmeros suspeitos que captam a nossa atenção e aguçam em nós a ansiedade de decifrar cada detalhe que nos é dado, surpreendendo-nos sem que nos apercebamos. Confesso que a parte que mais mexeu comigo foi a última e só não contarei porque conterá spoilers. Como tal, aqui fica a dica e a sugestão!
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Sinopse: Após a morte do arcebispo de Chicago, o advogado de sucesso Martin Vail, oferece-se para defender o suspeito do crime, após o mesmo fugir da polícia encharcado do sangue da vítima do homicídio. Acreditando na palavra do seu cliente, Vail faz de tudo para que a sua inocência seja provada, mesmo quando todas as evidências apontam para si. Fazendo uso dos seus recursos, tanto Vail como a sua equipa vêem-se confrontados com diversas dificuldades que, feliz ou infelizmente, tomam um rumo completamente diferente do esperado.

O que diz a Lyne… Um outro achado no vídeo da Bel Rodrigues (aqui). Na verdade, para além deste e do “Prisoners”, grande parte da lista apresentada no vídeo dela foi parar à minha watchlist, mas, como deu para entender, estes foram o que mais a minha atenção chamaram. Pese embora os vinte anos desde que foi lançado, acredito que a qualidade de toda a produção continua lá. Uma coisa que eu adoro nos thrillers psicológicos é exatamente o facto de terem a capacidade de, sorrateiramente, arrolem-se nos nossos pensamentos, fazendo-nos crer que aquilo que eles mostram é a realidade. Desde o elenco à forma como os assuntos são tratados, este filme em nada peca no resultado. Fiquei bastante surpreendida com o final do mesmo, sentido-me até mais atarantada que o Martin Vail, a personagem principal. Ultimamente ando bastante ensonada (que novidade), mas este filme conseguiu, ao contrário de muitos, manter-me cativada até ao fim! Só por isso, ele merece toda esta partilha!

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