desabafos

Sem categoria

RECUAR, OBSERVAR E SEGUIR EM FRENTE – AS PERIPÉCIAS DE QUEM VIVE

Faz dias que não falo com imensas pessoas com quem me importo. Uma das coisas que mais abomino nesta rotina da faculdade é ter de abdicar de certas convivências em prol de uma concentração que eu sei precisar para colocar em prática as minhas responsabilidades. Como sempre, tudo isto acaba por ficar de lado. A […]

Sem categoria

COISAS QUE NINGUÉM ME DISSE

Já me disseram que amar é das melhores coisas e que, por vezes, também sofremos por ele. No entanto, nunca me alertaram para não o fazer, para não amar. Já me disseram que se eu colocar o dedo no bico do fogão acesso, que eu me queimaria, porém, não me avisaram de que confiar em

Sem categoria

PESSOAL \ 5 COISAS DA INFÂNCIA DAS QUAIS SINTO FALTA

Rica infância, por onde andas? Passaste tão depressa, de tal maneira que te ficou impossível não abandonar vestígios de uma nostalgia e uma solidão incuráveis… Um buraco na alma, memórias tão vivas, odores tão característicos… Rica infância, foste-te e deixaste-me com saudades de coisas que, aqui sentada, recordo com um sorriso nos lábios e uma

Sem categoria

QUÃO POSITIVO É ERRAR?

Errar é o que nos oferece alguma soberania sobre os nossos piores pensamentos, aprendendo a governá-los com o tempo, amenizando a nossa postura rígida e adoptando uma mais empática, tolerante e, quem sabe, compreensiva a um ponto extremo. Errar é o que nos impulsiona a desejar mais de experiências novas, sentimentos frescos e muita à

Sem categoria

SOU MUITO MAIS DO QUE O MEU CORPO

Eu não preciso do corpo perfeito para poder aproveitar férias, praias, piscinas e experiências. Eu não preciso de me automutilar psicologicamente em todos os momentos em que me sinto ameaçada pelo tipo de corpo que os outros querem que eu tenha. Eu tenho o meu corpo e é nele que tenho de me focar, é

Sem categoria

ZONAS DE HABITAR NÃO TÊM RAÇA

Embora ainda esteja muito intrínseca esta maneira redutora de pensar, julgo que só aqui mencionei uma vez que, há alguns anos, ao alcançar uma paragem de autocarro, curiosamente um que cria a ligação entre o centro da cidade e a zona periférica onde há uma grande concentração de população negra, cigana, mas também branca, passou

Sem categoria

QUANDO É QUE PARÁMOS DE FALAR DO AMOR?

Raramente falo de amor aqui no blogue. Das minhas atrações, das minhas paixões. As desilusões que já colhi não são propriamente a razão para tal, pois, ainda assim, gosto de amar. Já perdi a conta das vezes em que me deixei levar por este sentimento, ainda para mais sendo tão nova e com tão pouca

Sem categoria

APÓS UMA TEMPESTADE, EM ALTO MAR…

De olhos postos no céu, enquanto todo o meu corpo boiava no extenso mar que me carregava, perguntei-me quem era eu. Esta questão já se anda a intensificar há imenso tempo, praticamente desde que se deu o início do segundo semestre deste ano letivo. Para além das atribulações que vieram atrás de diversas ocorrências e

Sem categoria

quarta-feira, 20 de junho de 2018

aconteceu… Algo em mim quis que eu parasse, que me calasse e recuasse um pouco com as minhas atitudes. Algo que não sei descrever, uma presença estrangeira e que se instalou em cada canto existente em mim, sussurrando de quando em vez esta necessidade de me entregar nos braços de outros afazeres. Talvez seja o

Sem categoria

DESAFIOS E DECISÕES, DOIS CAMINHOS QUE SE CRUZAM

Por um determinado período de tempo, deixei de passar pela zona onde mais papoilas avisto. Parece um detalhe simples e que passa despercebido a qualquer um, mas quando começaram a brotar as primeiras no início da estação, apercebi-me do quão distraída ando com certos pormenores. Desde então, que tenho feito por associar essa imagem com

Sem categoria

SE A VIDA TE DER LARANJAS, PENSA DUAS VEZES

“É muita pressão”… – É o que mais tenho repetido para mim mesma, dia após dia, sem me dar a oportunidade de parar e cogitar naquilo que me tem feito sentir assim. Acredito que talvez fosse mais fácil se a pressão viesse de fora, pois, dessa maneira eu saberia como e onde cortar o mal

Sem categoria

Na vida real, a morte não se torna intermitente

Nunca julguei que chegaria a este dia. Ao dia de escrever um texto a falar de alguém que já não está entre nós. De todos os seres humanos existentes no planeta, eu julguei que estaria insenta dessas fatalidades, qual inocente. Afinal, se nunca me havia acontecido, talvez nunca o viesse a suceder. Não digo o

Scroll to Top